Alexandre Correa, marido de Ana Hickmann, usou as redes sociais na noite deste sábado (25/11), para esclarecer a informação de que estaria tentando agilizar a partilha de bens com a apresentadora após o pedido de divórcio de ambos. Em um vídeo, o empresário negou a situação e afirmou que a única coisa que quer agilizar é o direito de ver o filho, Alezinho, de 10 anos.
“Acabei de ver que escreveram que eu quero agilizar a partilha de bens. Errado. Mentira. A última coisa que eu estou querendo agilizar é a partilha de bens. O que eu quero agilizar é o direito de ver o meu filho”, disse ele.
Em seguida, Alexandre desabafou sobre a saudade da criança. “Faz 14 dias que eu não vejo o menino e eu estou com muita, muita saudade. Já chorei tudo o que eu tinha para chorar”, falou.
O empresário voltou a afirmar que a divisão do patrimônio com Ana Hickmann não é sua prioridade. “Outra coisa que quero agilizar, onde meu braço alcançar, é o bem-estar psicológico e a segurança dele. Posto isso, agilizar, sim, a separação, resolver os problemas que a empresa vem enfrentando e, aí, falar em partilha de bens”, completou.
Alexandre Correa, marido de Ana Hickmann, explica porta destruída
O marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa, também usou as redes sociais neste sábado (25/11) para se pronunciar sobre a foto de uma porta destruída, que viralizou nas redes sociais.
O empresário, que foi denunciado por violência doméstica pela apresentadora, explicou que a imagem em questão não é da casa em que ele morava com a esposa, mas sim do apartamento onde está vivendo atualmente. Segundo ele, o estrago foi feito pela Polícia Civil.
“Tem alguns perfis publicando uma porta destruída, dizendo que a porta é do dia da suposta agressão contra a Ana Hickmann. Não! Essa porta é do meu apartamento, que foi arrombado pela Polícia Civil no dia 23, quinta-feira”, disse ele nos stories do Instagram.
Em seguida, Alexandre Correa deu mais detalhes: “A polícia veio, arrombou em busca de arma de fogo e não encontrou. Meu apartamento ficou destruído. E a foto daquela porta pertence ao meu quarto. Aquela porta não é dia da suposta agressão. Essa porta danificada, destruída é do meu apartamento”, acrescentou ele.
