De acordo com os poetas, “amor” deve servir de rima para “flor” e não para “dor”. Este pequeno cão faz questão de levar a lição muito a sério: durante as caminhadas diárias, insiste em parar em todos os canteiros de flores. O animal não quer fazer xixi e demarcar território, mas sim cheirá-las.
Finn é um mestiço de griffon de Bruxelas e pequinês. A primeira raça é quase desconhecida no Brasil, enquanto a segunda fez muito sucesso nas décadas de 1970 e 1980. É possível que a vocação de poeta do cachorrinho contribua para popularizar as duas raças.
Finn e as flores
O mestiço tem dois anos de idade e vive com a tutora em Cincinnati, Ohio (centro-leste dos EUA), desde os primeiros dias de vida. Finn é um cachorro bastante esperto, que adora correr e pular.
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