Independentemente da raça ou do tamanho, os cachorros são animais de estimação muito queridos e visados. Alguns países, no entanto, colocam restrições ou até mesmo proíbem certos tipos de cães em seu território devido ao perigo potencial para a sociedade.
Embora o comportamento de um animal, na maioria das vezes, seja resultado de uma criação inadequada, alguns governantes acreditam que raças agressivas não são adequadas para viver com as pessoas. Por isso, existem diversas restrições que impedem a criação e comercialização no país.
Confira, abaixo, as 9 raças de cães que foram proibidas em diferentes países do mundo, segundo informações da legislação específica da raça (BSL), um tipo de lei que proíbe ou restringe determinados tipos de cães.
Dogo Argentino (foto em destaque)
O dogo argentino foi originalmente criado para a caça e, por isso, possui um certo nível de bravura. A raça também é um pouco dominadora e tem um instinto bastante protetor, o que contribuiu para que ela fosse banida no Peru, na Austrália e em mais 17 países.
Fila Brasileiro
O fila brasileiro, também conhecido como mastim brasileiro, sofre restrições em 14 países, a exemplo da Nova Zelândia. Enquanto algumas pessoas têm medo e acham a raça extremamente agressiva, outras elogiam e consideram que são bons cães de guarda.
Pitbull
Leal e inteligente, o pitbull é proibido ou restrito em 24 países. Em lugares como Canadá, Estados Unidos, Bélgica, França e Dinamarca, a raça é considerada bastante agressiva.
Rottweiler
Um dos cães mais populares do Brasil, o rottweiler pode ser agressivo quando não instruído corretamente. Por isso, 10 países os consideram perigosos. Israel, Emirados Árabes Unidos e Equador são alguns dos territórios que restringem a sua criação.
Tosa Inu
Oriundo do Japão, o cão da raça Tosa Inu é considerado perigoso em 18 países, a exemplo da Austrália e do Reino Unido. Isso ocorre porque o animal foi criado para ser um cachorro de briga, e para evitar a prática, ocorre a sua proibição.
