Chamado recentemente de “aquecedor de trono”, o rei Charles III está prestes a movimentar as dinâmicas da família real. O monarca planeja fazer um corte de, ao menos, 20% dos funcionários que trabalham no staff do palácio. A informação foi divulgada pelo jornal britânico Daily Mail, que adiantou estarem previstas dezenas de demissões.
A onda de demissão faz parte do projeto do rei de modernizar e deixar a realeza mais enxuta. A tática já estava em curso desde o reinado de Elizabeth II, mas Charles tomou para si a missão de colocá-la em prática, o mais rapidamente possível.
A rainha consorte Camilla está atuando de forma ativa nesse esforço de reduzir os empregados da corte. A ideia é cortar as pessoas que fazem trabalhos muito parecidos.
“Há essa impressão que o quadro de funcionários está pesado demais”, disse a fonte. Por exemplo, há os cozinheiros deles e os cozinheiros dos funcionários. Eles estão se perguntando: ‘não pode haver um chef só para todo mundo?’”, detalha a fonte ouvida pelo jornal.
Os maiores cortes passam pelos castelos de Windsor, atualmente a residência oficial do príncipe e princesa de Gales, William e Kate; o castelo de Balmoral, onde a rainha Elizabeth II passou os últimos dias de vida; e o castelo de Sandringham, muito utilizado pela família real na época do Natal.