Após “pisar nos calos” da realeza britânica nas últimas semanas, o portal português Flash! resolveu mudar o foco e fazer fortes revelações sobre os integrantes da família real de Mônaco. Segundo o tabloide, a princesa Charlene trai o marido, o príncipe Albert, com um bilionário russo. Não é de hoje que a imprensa internacional bate na tecla de que o casamento dos dois é apenas de fachada.
Albert e Charlene se casaram em 2011. À época, a mídia noticiou que a ex-nadadora olímpica tentou fugir algumas vezes antes do enlace para não selar a união. De acordo com o Flash!, o chefe de Estado de Mônaco está a par da vida dupla da esposa fora das fronteiras do principado. Conforme publicou o site, a sul-africana só vai ao país quando “sua presença é requerida para um evento oficial”.
O Flash! soube por fontes próximas dos membros da dinastia Grimaldi que o casal não partilha mais a mesma cama e só está junto para manter as aparências. Um tópico destacado pelo portal foi Charlene não postar uma mensagem de parabéns para Albert em 14 de março, dia em que ele completou 65 anos. Os dois são pais dos gêmeos Jacques e Gabriella, de 8 anos.
“Ao que parece, a antiga atleta sul-africana vive um affair com um oligarca russo. Será ao lado desse multimilionário que ela teria recuperado o sorriso e a vontade de viver?”, escreveu o tabloide em um artigo. Para o Flash!, o suposto amante de Charlene é Vladislav Doronin, de 60 anos. Incorporador imobiliário e colecionador de arte, ele namorou por cinco anos a modelo Naomi Campbell.
Quando Charlene ficou exilada na África do Sul em decorrência de uma infecção grave na área que abrange a garganta, o nariz e os ouvidos, o magnata ficou com a princesa na clínica em que ela esteve internada. “Doronin foi visto várias vezes por lá”, alegou o Flash!. As especulações do caso extraconjugal da ex-nadadora vêm dias após Albert mudar regras para impedir a esposa de assumir o poder em Mônaco.
Golpe de Albert?
Na última quinta-feira (16/3), veio à tona a informação, na mídia internacional, de que o chefe de Estado de Mônaco mudou as regras de sucessão, caso morra antes do primogênito, Jacques, atingir a maioridade. Segundo a imprensa, o gesto do “rei” visa impedir a esposa, Charlene, de assumir as rédeas do principado.
“Quem sai prejudicada com essa mudança é a princesa Charlene”, escreveu o portal português Flash!. Antes da modificação proposta por Albert, o decreto vigente trazia que a esposa do príncipe assumiria a regência em determinadas circunstâncias, a exemplo do falecimento do monarca. A norma estava em vigor desde 2015, um ano após o nascimento do herdeiro Jacques.
Caso Albert morra ou venha a renunciar, sua esposa terá de dividir o comando de Mônaco com mais sete pessoas até o herdeiro Jacques completar 18 anos. O príncipe indicou a criação do Conselho de Regência. Charlene fará parte do grupo responsável por liderar o país europeu.
“Se o príncipe herdeiro é menor de idade no momento da morte ou abdicação do príncipe regente, a regência é exercida pelo Conselho de Regência”, traz o atual decreto. O comitê integra a “cônjuge do príncipe reinante não separado de direito ou de fato”. A esposa do monarca atuaria como presidente do grupo.
Além da princesa Charlene, o comitê é composto pelo presidente do Conselho da Coroa, o secretário de Estado, o presidente do Conselho de Estado e quatro pessoas designadas por decisão soberana. Os sete membros do conselhos estão munidos de poder de voto, explicou o Flash!. Atualmente, o herdeiro direto de Albert, Jacques, está com 8 anos. Ele atinge a maioridade em 10 de dezembro de 2032.
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