Não são apenas os súditos que enfrentam apertos no orçamento. Embora não integre a realeza britânica, Carole Middleton tem a primogênita, Kate Middleton, como detentora do título de princesa de Gales e esposa do futuro rei da Inglaterra. De acordo com o portal português Flash!, a avó dos príncipes George, Charlotte e Louis passa por graves problemas financeiros com a empresa que fundou, a Party Pieces.
Voltada ao mercado de decoração de festas, a Party Pieces teve os trabalhos iniciados em 1987; entretanto, a pandemia de coronavírus alterou o curso dos negócios, que até então ia de vento em popa. Após a paralisação decorrente do período da Covid-19, Carole viu a empresa ser novamente afetada; desta vez, pela crise de custo de vida no Reino Unido. Com as interrupções, formou-se uma bola de neve de dívidas.
“Em outubro do ano passado, a empresa teria somado prejuízos equivalentes a 324 mil euros, levando a um acumulado de 1,53 milhão de euros de déficit”, noticiou o Flash!. Em cotação atual, os valores correspondem a R$ 1,78 milhão e R$ 8,44 milhões, respectivamente. Segundo o site, a proprietária da Party Pieces resolveu procurar ajuda de uma consultoria financeira a fim de obter orientação e planejar opções estratégicas.
Um porta-voz da empresa de consultoria aderida, a Interpath, adiantou detalhes a respeito da parceria com a Party Pieces. “[Eles] estão a trabalhar com os nossos consultores para assegurar investimentos adicionais que providenciem um apoio ao negócio, enquanto embarcamos na fase seguinte do nosso plano de crescimento”, considerou. Conforme apuração do portal britânico The Telegraph, a empreitada de Carole Middleton emprega em torno de 40 funcionários.
Mãe de Kate, Carole tem 68 anos. Além da primogênita, ela também é mãe de Pippa e James, frutos do casamento com Michael Francis Middleton. Antes de se aventurar no segmento de decoração de festas, a empresária atuou como comissária de bordo. Os pais da princesa de Gales se conheceram na década de 1970. À época, trabalhavam juntos na companhia aérea British Airways. Michael era controlador de voo da empresa.
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