Surgiram novos capítulos da perseguição sofrida pelo príncipe Harry e Meghan Markle pelas ruas de Nova York na semana passada. O carro em que estava o casal foi importunado por paparazzi. Segundo investigou o portal estadunidense Page Six com uma fonte policial, os duques de Sussex passaram pela situação porque não quiseram pagar um hotel na cidade.
Os duques de Sussex contactaram o Carlyle, hotel favorito da falecida princesa Diana, mãe de Harry. Conforme apuração, o casal pediu desconto para se hospedar no complexo enquanto estivesse em Nova York, entretanto, a empresa negou o pedido. Como não conseguiram a permuta, eles optaram por ficar na casa de um amigo, no bairro nobre Upper East Side.
“Eles deveriam ter ficado em um hotel para a segurança de todos. Em vez disso, eles preferiram um lugar grátis para ficar”, enfatizou o informante da polícia ao Page Six.
Harry e Meghan estavam em Nova York para prestigiar a premiação Women of Vision. Na ocasião, a duquesa de Sussex recebeu uma condecoração por conta de seu trabalho em prol das mulheres. Quando o casal e Doria Ragland, mãe da ex-atriz, deixaram o local do evento, ou seja, o Teatro Ziegfeld, passaram a ser seguidos pelos fotógrafos.
De acordo com o Page Six, os duques de Sussex não queriam revelar onde estavam hospedados e, por isso, enfrentaram a perseguição dos paparazzi e criaram uma situação embaraçosa a ponto de ser preciso chamar a polícia.
“Se eles tivessem apenas pago e conseguido um hotel em primeiro lugar, essa suposta ‘perigosa’ perseguição de paparazzi pela cidade nunca teria acontecido. Eles teriam sido levados de volta ao Carlyle, seriam fotografados entrando e isso teria sido o fim de tudo”, comentou o informante do Page Six.
A perseguição aconteceu na noite da última terça-feira (16/5) e só foi revelada no dia seguinte após a declaração feita por um porta-voz do casal. “Ontem à noite, o duque e a duquesa de Sussex e a senhora Ragland estiveram envolvidos em uma perseguição de carro quase catastrófica nas mãos de um grupo de paparazzi altamente agressivos”, disse o colaborador em um comunicado.
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