Em menos de um mês, Charles será coroado rei do Reino Unido. Enquanto a cerimônia não chega, polêmicas rondam o evento histórico. É o caso do silêncio ensurdecedor do príncipe Harry e de Meghan Markle. A dupla não confirmou presença nem declarou ausência na solenidade. Segundo uma especialista em realeza, os duques de Sussex estão furiosos por terem sido excluídos de um importante momento da ocasião.
Crítica ferrenha de Harry e Meghan, Angela Levin concedeu entrevista ao site Sky News Australia. Sob o ponto de vista da expert real, o casal não comparecerá ao evento “por causa do desprezo recebido”, isto é, não dispor de permissão para aparecer na varanda do Palácio de Buckingham com os outros integrantes do núcleo sênior da realeza.
Angela prevê que os duques de Sussex devem recusar o convite do rei Charles “em questão de dias”. “Eles [Harry e Meghan] fizeram exigências sobre ficar na varanda. Por um lado, querem um momento familiar tão íntimo e, por outro, exigem que estejam lá com seus filhos, e também querem um pedido de desculpas”, comentou.
A especialista defende a tese de que as súplicas dos duques de Sussex não foram aceitas pelos “órgãos” competentes, motivo pelo qual o casal está “absolutamente furioso” e não pretende ir à coroação.
O momento na varanda do Palácio de Buckingham é um dos pontos altos da cerimônia, marcada para 6 de maio na Abadia de Westminster, em Londres.
Ao término da solenidade religiosa, o rei Charles e a esposa, a também coroada rainha Camilla, seguem para o castelo, sede da monarquia britânica. Na sacada, o monarca saudará os súditos na companhia da cônjuge; do primogênito, o príncipe William; da nora Kate Middleton; e dos três netos — George, Charlotte e Louis.
Ir ou não ir: eis a questão?
Conforme noticiou o portal britânico Express na sexta-feira (7/4), Harry e Meghan devem anunciar se irão ou não à solenidade da coroação dentro de alguns dias. Fontes confidenciaram ao tabloide que o príncipe deverá prestigiar o pai, enquanto a duquesa de Sussex “está com sérias dúvidas”. O casal mora nos Estados Unidos após ter abdicado aos deveres reais em março de 2020.
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