Conforme alegou um porta-voz do príncipe Harry e Meghan Markle, nessa quarta-feira (17/5), o casal sofreu uma “perseguição quase catastrófica” por paparazzi na noite anterior. O incidente aconteceu pelas ruas de Nova York.
De acordo com apuração do jornal britânico The Telegraph, os duques de Sussex se sentem frustrados pelo rei Charles não ter telefonado após o acidente.
A publicação soube por fontes que nenhum integrante da realeza britânica entrou em contato com os duques de Sussex desde a perseguição. Segundo o The Telegraph, Harry e Meghan estão decepcionados com a falta de reconhecimento ou contato do Palácio de Buckingham.
Outro detalhe descoberto é que o príncipe esperou obter algum apoio dos familiares.
No carro perseguido estavam os duques de Sussex e a mãe de Meghan, Doria Ragland, além do segurança do casal. A importunação começou quando o casal deixou o edifício Ziegfeld Ballroom, onde a ex-atriz de Hollywood recebeu um prêmio no evento Women of Vision por atuar filantropicamente em prol das mulheres.
Vale lembrar que a relação entre o príncipe Harry e os parentes da realeza é marcada por embates.
Contestação
Segundo o porta-voz, a situação turbulenta com os paparazzi durou em torno de duas horas e deixou policiais e pedestres feridos. Entretanto, o jornal estadunidense The Washington Post procurou o Departamento de Polícia de Nova York (NYPD, na sigla em inglês) para saber mais detalhes do incidente.
À publicação, a instituição disse ter enviado agentes para ajudar a escoltar os duques de Sussex, já que “vários fotógrafos” dificultaram o transporte do casal.
O NYPD refutou a versão do porta-voz de Harry e Meghan de que o episódio, “uma perseguição de carro quase catastrófica”, deixou pedestres e policiais feridos.
Em um comunicado, o departamento de polícia deu um parecer sobre a situação enfrentada pelos duques de Sussex e por Doria Ragland na noite de terça-feira (16/5): “Não houve relatos de colisões, intimações, feridos ou prisões a respeito”.
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