Em outubro, veio à tona o veredito da data de lançamento do livro de memórias de Harry, intitulado de Spare. A publicação está prevista para chegar às prateleiras na próxima terça-feira (10/1). Um dia antes de começar as vendas, ou seja, na segunda-feira (9/1), a cunhada do príncipe, Kate Middleton, completa 41 anos. Ao que tudo indica, o marido de Meghan Markle deverá fazer revelações explosivas sobre situações que envolveram a princesa de Gales, mas quis poupá-la no aniversário.
Quando anunciou a data lançamento do livro, a editora Penguin Random House ressaltou que o príncipe contará detalhes da vida com “honestidade crua e inflexível”. Acompanhado de Meghan, ele renunciou às funções na realeza em março de 2020 em meio a conflitos com parentes, o que inclui o irmão, William, marido de Kate. Após a abdicação, as brigas entre os filhos do rei Charles III se intensificaram. Harry, entretanto, relatou em entrevista recente querer “ter o irmão de volta”.
Em busca de se reconciliar com os parentes e de amenizar as bombas a serem expostas no livro de memórias, Harry pôde ter optado por lançar a autobiografia após a comemoração do aniversário de Kate, com quem mantinha uma relação amistosa até se casar com Meghan, em 2018. Após a princesa de Gales entrar para a família real, o duque de Sussex comentou em entrevistas sobre a cunhada ser a “irmã que ele nunca teve”.
“Desrespeitar” Kate
Segundo a comentarista real Kinsey Schofield, a obra Spare promete estremecer a monarquia e “desrespeitar” Kate Middleton e Camilla Parker. No ponto de vista da expert real, o príncipe publicar um livro de memórias “é um erro”. “É difícil simpatizar com ele, que é o que Meghan e Harry estão tentando obter das pessoas, quando suas ações não correspondem com às palavras”, enfatizou a especialista.
Os assessores da Coroa britânica avisaram aos integrantes da família real que o duque de Sussex tem “muito para contar”. Em entrevista à emissora de rádio GB News, Schofield revelou que os especialistas em assuntos da dinastia Windsor avaliam o lançamento da autobiografia por Harry como uma alfinetada aos parentes: “Há preocupações sobre Harry desrespeitar Camilla e, Deus me livre, desrespeitar talvez a princesa de Gales.”
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