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Campanha defende saúde mental como direito universal

O tema trabalhado este ano no Dia Mundial da Saúde Mental visa promover o cuidado com a mente como um direito humano fundamental

atualizado 10/10/2023 17:05

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Imagem colorida de mulher com mão na testa - Metrópoles Getty Images

O mundo se une, nesta terça-feira (10/10), para celebrar o Dia Mundial da Saúde Mental. A data nos convida a refletir sobre a importância de cuidar da mente e promover o bem-estar psicológico. 

A campanha deste ano tem como tema “A saúde mental é um direito humano universal” e busca impulsionar ações que promovam o assunto e propaguem o direito das pessoas de terem acesso a “cuidados disponíveis, acessíveis, aceitáveis ​​e de boa qualidade”, detalha o Ministério da Saúde.

O Dia Mundial da Saúde Mental foi criado em 1992 pela World Federation of Mental Health e, desde então, possui o objetivo de sensibilizar o mundo sobre os problemas a respeito do tema. Atualmente, a data se tornou uma plataforma para governos e organizações do mundo inteiro criarem iniciativas para cuidados com a saúde mental.

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O tema da data este ano é "A saúde mental é um direito humano universal"

Divulgação/Opas
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Estudos sugerem que indivíduos que se exercitam regularmente têm menos probabilidade de desenvolver transtornos mentais ao longo de suas vidas

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Atividade física tem se mostrado eficaz no combate à depressão e ansiedade

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Yoga e meditação podem ajudar a reduzir o estresse

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Atividade física recorrente auxilia para manter a saúde estável

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Prática regular de atividade física pode ser uma ferramenta valiosa na promoção do bem-estar mental e no tratamento de transtornos

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Esta ocasião serve como um lembrete oportuno de que, assim como cuidamos da saúde física, a saúde mental também merece atenção e cuidados constantes.

Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), os países precisam criar iniciativas regulatórias e normativas que apoiem a saúde mental como direito fundamental. “Isso inclui o estabelecimento de leis de saúde mental que respeitem os princípios dos instrumentos internacionais de direitos humanos, como a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CRPD) e a Declaração Universal dos Direitos Humanos (UDHR)”, justifica.

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