O veredito do rei Charles III de despejar o príncipe Harry e Meghan Markle de Frogmore Cottage, propriedade no Castelo de Windsor, caiu como uma bomba nuclear na família real. O portal britânico Express soube por uma fonte que a decisão do monarca causou uma guerra entre membros trabalhadores e não trabalhadores da realeza, mais precisamente entre os clãs York e Gales.
Enquanto a família York é formada pelo príncipe Andrew e suas duas filhas, Beatrice e Eugenie, a trupe de Gales é composta por William e Kate Middleton. Segundo o tabloide, o primeiro grupo se sente “horrorizado” com o ultimato de Charles. “Existe agora uma clara linha divisória entre os membros que trabalham na família real e os membros que não trabalham, como os Yorks e os Sussexes”, destacou o informante.
De acordo com o mensageiro, o rei Charles não está sozinho ao pedir que o caçula, Harry, e sua esposa, Meghan, retirem os pertences de Frogmore Cottage. O soberano do Reino Unido tem o apoio da esposa, a rainha consorte Camilla Parker Bowles; do primogênito, o príncipe William; e da nora Kate. O monarca tomou de volta a residência após o filho mais novo publicar o livro de memórias Spare.
Harry e Meghan moraram em Frogmore Cottage antes de abdicarem dos deveres no alto escalão da realeza, no início de 2020. Atualmente, os duques de Sussex e os dois filhos, Archie e Lilibet Diana, residem em uma mansão em um bairro de luxo na Califórnia, nos Estados Unidos. Segundo o biógrafo real Omid Scobie, o casal está “atordoado” com o veredito de Charles.
O portal britânico The Mirror noticiou que quem irá morar na propriedade é o príncipe Andrew, irmão de Charles e tio de Harry. Os duques de Sussex receberam a propriedade como presente de casamento da saudosa rainha Elizabeth II. O enlace dos dois ocorreu em maio de 2018. Construída no século 17, a mansão “nasceu” de um desejo da falecida monarca Charlotte de surpreender as filhas.
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