De acordo com a revista espanhola Ok! e o portal português Flash!, a rainha Camilla tem minado todas as tentativas de reconciliação do rei Charles III com o caçula, o príncipe Harry, e a nora Meghan Markle. Pai e filho estão brigados. Em janeiro, a relação entre os dois azedou de vez após o duque de Sussex ter revelado polêmicas da família real em entrevistas e em um livro de memórias, intitulado Spare.
Conforme ressaltaram fontes próximas à Ok!, Camilla não mede esforços para manter o príncipe e a esposa dele bem longe da realeza. O relacionamento da rainha e do enteado mais novo ficou ainda mais estremecido depois que Harry a chamou de “vilã perigosa” e “madrasta perversa”, deixando-a furiosa. “As palavras cortantes dele são a razão para ela querer distância”, explicou um informante.
Em conversa com o marido, Camilla chegou a dizer que a presença dos duques de Sussex a “fazem se sentir desconfortável”.
“Charles a ama incondicionalmente. Ele a tornou rainha e vai sempre escolher o seu bem-estar em vez do delas. Camilla sabe que não deve ir demasiadamente longe porque Charles ainda ama Harry. Todo mundo culpa Meghan por essa bagunça”, compartilhou um mensageiro à revista espanhola.
Passado
O vínculo entre madrasta e enteado é marcado por momentos de tensão. Inclusive, Harry pediu ao rei Charles, o seu pai, que não se selasse a união matrimonial com Camilla, em 2005. Ela teve um caso extraconjugal com o atual marido à época em que ele era casado com a princesa Diana, falecida mãe do duque de Sussex.
Ao lançar a autobiografia batizada de Spare, em janeiro, Harry concedeu entrevistas e criticou a madrasta. O duque de Sussex chamou Camilla de “vilã perigosa”. Conforme enfatizou o príncipe, a atual esposa de seu pai é uma mulher ardilosa que “precisava reabilitar a imagem” para se tornar rainha consorte.
Na avaliação de Harry, os planos de Camilla do passado deixavam em evidência o quanto ela é melindrosa. Em uma das entrevistas, o príncipe ressaltou sobre a madrasta ter firmado um pacto com a mídia. “Isso a tornava perigosa por causa das conexões que ela forjava na imprensa britânica. E havia uma disposição de ambos os lados para trocar informações”, declarou.
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