Felipe Prior reafirma inocência após condenação por estupro

Em nota publicada no Instagram, defesa de Felipe Prior reafirmou a inocência do ex-BBB. Ele foi condenado a seis anos de prisão

atualizado 10/07/2023 16:05

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Foto de Felipe Prior publicada no Instagram. Ele acena para a câmera e veste um boné rosa, camisa branca, pulseira vermelha e relógio preto - Metrópoles Reprodução/Instagram

O ex-BBB Felipe Prior se pronunciou após a imprensa divulgar sua condenação em primeira instância em um caso de estupro, ocorrido em 2014. Ele foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto, e ainda pode recorrer da decisão.

Por meio de seu Instagram, o participante do BBB20 voltou a negar as acusações de estupro. Sua equipe de advogados ainda alegou que vai recorrer da decisão.

Veja a nota completa aqui.

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Felipe Prior é condenado

O ex-BBB Felipe Prior foi condenado a seis anos de prisão em regime semiaberto por estupro. A decisão saiu no sábado (8/7) e foi assinada pela juíza Eliana Cassales Tosi Bastos, da 7ª Vara Criminal de São Paulo. As informações foram divulgadas pelo UOL.

De acordo com o site, a condenação de Prior é em primeira instância e se refere a uma denúncia feita em 2020, após ele deixar o BBB20. O ex-BBB pode recorrer em liberdade.

No documento, a juíza afirma que não há dúvida de que houve crime e usou o prontuário médico da vítima, que mostra laceração na região genital, além de mensagens trocadas entre Themis – nome fictício da vítima – e o ex-BBB, depoimentos dela, de Prior e testemunhas.

Acusação

Themis afirma ter sido estuprada por Felipe Prior em 2014. Na decisão, a Justiça diz que ele usou força para movimentar a vítima de forma agressiva, “segurando-a pelos braços e pela cintura, além de puxar-lhe os cabelos, ocasião em que Themis pediu para ele parar, dizendo que ‘não queria manter relações sexuais’”.

Ao site, Maira Pinheiro, advogada das vítimas, afirma receber “com muito alívio [a sentença] após três anos e meio de muita luta”.

“Nossa cliente foi achacada, nós, advogadas, fomos muito atacadas durante esse processo, e essa condenação vem como reconhecimento de que tínhamos razão desde o início”, diz a advogada.

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