Mara Ferraz é casada, desde 2020, com João Kléber e costuma levar assuntos como traição e fidelidade para as redes sociais. A jornalista abriu o jogo sobre o assunto e ainda aproveitou para comentar se participaria do Teste de Fidelidade, programa que voltou à grade da RedeTV!.
A jornalista explicou que, além da traição física, há diversas outras que machucam e trazem impactos para a relação. “Todas as formas de traição, sejam elas emocionais, físicas, virtuais, ingratidão ou deslealdade, são desafiadoras de superar. Requerem trabalho árduo, comunicação aberta e comprometimento para reconstruir a confiança e restaurar um relacionamento afetado pela traição”, disse, em entrevista ao NaTelinha.
Na sequência, a jornalista refletiu ao ser questionada se perdoaria uma traição de João Klerber. “O perdão é um tema complexo e pessoal, e a decisão de perdoar ou não depende de cada um e das circunstâncias envolvidas. Algumas pessoas acreditam que o perdão é uma parte essencial do processo de cura e reconstrução após uma traição, enquanto outras podem encontrar dificuldades em perdoar”, relatou.
“Perdoar uma traição pode trazer benefícios tanto para a pessoa que perdoa quanto para o relacionamento em questão. O perdão pode liberar um peso emocional, promover a cura e ajudar a reconstruir a confiança”, declarou.
Apesar da situação, Mara reiterou que o processo de perdão é particular. “Algumas pessoas podem encontrar força e felicidade em perdoar e reconstruir, enquanto outras podem descobrir que é melhor seguir em frente sem o peso do passado. O importante é respeitar os próprios sentimentos, buscar o apoio adequado, e tomar decisões que promovam o bem-estar e a felicidade a longo prazo”, completou.
Por fim, a esposa de João Kléber garantiu que não participaria do Teste de Fidelidade. “Nessa altura das nossas vidas, idade, maturidade e relacionamentos vividos, se pensarmos nisso, já nos traímos. Melhor mesmo é cuidar da qualidade da relação, dos pensamentos, da paixão, do tesão… Porque a vida sempre irá nos provocar e teremos que escolher qual a provocação que iremos viver”, encerrou.