Terremoto: brasileira acorda com SOS e fica presa em hotel na Turquia

"Acordei com o SOS e estou presa no hotel, com medo", desabafou a dançarina Luana Amorim que está em temporada em Ancara, capital da Turquia

atualizado 06/02/2023 17:19

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Imagem colorida mostra brasileira Luana Amorim, sobrevivente de terremoto na Turquia e na Síria - Metrópoles Reprodução

Morando há 3 meses em Ancara, capital da Turquia, a brasileira Luana de Amorim relatou como passou a madrugada, enquanto um terremoto de magnitude 7,8 que atingia o país. A dançarina de samba disse que acordou com um susto, ao se deparar com um alerta de SOS informando os tremores.

“Meu celular não parava de apitar durante a madrugada com os sinais de alerta. O terremoto ocorreu a 500, 600 km da cidade em que estamos”, contou ao UOL. “Como brasileira, que nunca viveu isso, eu fico preocupada e com medo, pois nem sei como agir em momentos assim”.

O sul da Turquia e o norte da Síria sofreram forte terremoto com magnitude de 7,8 graus na manhã desta segunda-feira (6/2), além de outros tremores secundários. Após os abalos sísmicos, o número de mortos chega a mais de 2.600, segundo informações da rede de comunicações Al Jazeera.

Acompanhada de seu grupo de dança, Luana estava em temporada na Turquia, quando de repente se viu em uma situação de perigo. Ao UOL, ela contou que atualmente a capital, que não foi atingida pelos tremores, está apenas em estado de alerta.

“Os tremores secundários continuam nas regiões do terremoto, e continuarão durante o dia, podendo haver um tremor de pequena escala aqui. Fico de olho nos noticiários, bastante apreensiva com o que pode acontecer, e o nosso sinal de internet está ruim, o que também causa apreensão e dificulta o contato com nossas famílias.”

Alerta

Para evitar novas mortes, o governo turco emitiu um alerta para que os moradores de Aranca não saíssem de suas casas, devido ao risco de novos tremores.

A dançarina conta que ainda pode circular livremente pelo prédio de seu hotel. A única orientação é para que não se estoque água ou comida, na tentativa de evitar um desabastecimento na cidade.

“Eles [governo] disseram que as cidades que foram bastante atingidas vão precisar mais, então não é para a gente ir correndo ao mercado comprar mantimentos ou produtos de higiene para guardar”, disse.

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