STF analisa recursos de suspeito de agredir filho de Moraes

Os embargos apresentados pelo empresário Roberto Mantovani Filho serão julgados no plenário virtual do STF; veja datas

atualizado 01/02/2024 16:54

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Foto colorida do empresário Roberto Mantovani Filho - Metrópoles Reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou, para 16 a 23 de fevereiro, o julgamento para analisar os recursos apresentados pelo empresário Roberto Mantovani Filho, suspeito de agredir o filho do ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte, durante discussão no Aeroporto de Roma, na Itália.

O julgamento será feito no plenário virtual. Neste formato não há um debate entre os ministros, os votos são adicionados diretamente no sistema eletrônico do STF.

A sessão de 16 de fevereiro deve ser aberta com o voto do relator, o ministro Dias Toffoli.

Agressão em Roma

O ministro Alexandre de Moraes foi hostilizado por um grupo de brasileiros em julho do ano passado. O magistrado estava acompanhado por sua família quando o foi abordado e chamado de “bandido” e “comunista”.

Os suspeitos de agressão são Roberto Mantovani Filho, Andreia Munarão, e Alex Zanatta Bignotto. Após a confusão, o grupo desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, onde foram abordados por agentes da Polícia Federal (PF).

A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou ao STF que as agressões contra Moraes podem configurar como “grave ameaça ao livre exercício das funções constitucionais” do magistrado.

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Andréia Munarão, Alexandre Zanatta e o empresário Roberto Mantovani Filho são apontados como os possíveis agressores do ministro Alexandre de Moraes
Empresário Roberto Mantovani chega para depor na PF em Piracicaba (SP)
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Casal Andréia e Roberto Mantovani

Redes sociais/Reprodução
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Andréia Munarão, Alexandre Zanatta e o empresário Roberto Mantovani Filho são apontados como os possíveis agressores do ministro Alexandre de Moraes

Reprodução
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Empresário Roberto Mantovani chega para depor na PF em Piracicaba (SP)

Sam Pancher/Metrópoles

Investigação

O inquérito da PF que investiga a discussão no aeroporto de Roma reconstituiu a dinâmica do dia do episódio. De acordo com a corporação, Roberto Mantovani “parece” ter batido com as costas da mão no filho de Moraes, Alexandre Barci.

Para a PF, as imagens do aeroporto indicam que Roberto Mantovani e a Andreia Munarão provocaram o tumulto.

Segundo relatório da polícia italiana, o empresário teria encostado “levemente” nos óculos de Alexandre Barci. A conclusão da Polizia di Stato foi encaminhada às autoridades brasileiras em 11 de agosto de 2023.

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