A informação que se espalhou por WhatsApp e entre servidores de que uma granada foi encontrada no edifício-sede Supremo Tribunal Federal (STF) foi descartada. A possibilidade gerou preocupações de empregados do STF que atuam nos anexos. No entanto, tratavam-se de granadas não letais usadas pela Segurança da própria Corte.
Todo o prédio foi verificado pela Polícia Judicial do STF e está em condições de segurança para os servidores. Após os atos de vandalismo e terrorismo, que ocorreram na capital neste domingo (8/1), quando os prédios na Praça dos Três Poderes foram depredados, o STF passa por vistoria.
A Polícia Federal realiza nesta segunda-feira (9/1) perícia técnica no prédio do Supremo. Foi realizada a perícia em toda a área externa, 3D e com drones, e foi iniciado o trabalho de perícia interna. Não há previsão de conclusão desse levantamento.
O edifício-sede segue interditado até a conclusão da perícia. Os anexos 1 (inclusive o restaurante) e 2 não foram alvos do vandalismo e funcionam normalmente nesta segunda. É neles que os servidores estão trabalhando.
Depois da perícia, o STF vai iniciar o trabalho de catalogar os estragos e quantificar os prejuízos. Também não há previsão para a conclusão deste trabalho.
