Saiba quem é o cantor sertanejo sequestrado por falsos policiais

Crime aconteceu no dia 27 de agosto. O cantor teve uma caminhonete de luxo roubada, que foi recuperada em Confresa (MT)

atualizado 27/09/2023 15:13

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imagem colorida cantor dan lellis Reprodução/Redes sociais

Goiânia – O cantor sertanejo Danilo Oliveira Lellis, ou apenas, Dan Lellis, de 28 anos, foi alvo de um sequestro relâmpago na capital goiana no fim do mês passado. Alguns dos sequestradores se passaram por policiais civis na abordagem da vítima.

Para localizar os envolvidos, a Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Antissequestro (GAS/Deic), fez uma ação, na manhã desta quarta-feira (27/9), nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo. A Operação Impostores cumpriu três mandados de prisão e quatro mandados de busca e apreensão.

Mesmo com o susto ao ser sequestrado, o cantor passa bem. Ele tem bom trânsito no meio musical de Goiás e do Centro-Oeste, somando parcerias com nomes conhecidos na região.

Trapnejo

Além da carreira como cantor sertanejo, Dan Lellis já teve reconhecimento como rapper. Ele chegou a fazer parceria com Hungria, Pacificadores e também Lucas Lucco. Atualmente, o música trabalho com o ritmo “Trapnejo”, que mescla as batidas do hip-hop com o sertanejo.

O cantor também já compôs e assinou músicas de grandes nomes como Gusttavo Lima, Henrique e Juliano, e Zé Neto e Cristiano. Segundo ele, soma mais de 1 bilhão de visualizações em streams.

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Cantor publicou fotos com armas

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Sertanejo é apaixonado por pescaria

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Cantor tem parcerias com Lucas Lucco, Pacificadores e Hungria

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Em 2020, ele foi preso por tráfico de drogas

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Dan Lellis soma mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais

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Além de promover festas de som automotivo

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Cantor ostenta carros e joias

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Dan foi alvo de sequestro relâmpago em agosto de 2023

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Ostentação

Nas redes sociais, Dan Lellis soma mais de um milhão de seguidores. Ele se descreve como cantor, compositor e também empresário. Com conteúdos musicais e também publicações que mostram ostentação em joias, carros e até armas, o artista também compartilha, por meio da internet, sua paixão por pescarias.

Prisão

Em dezembro de 2020, Dan Lellis foi preso por tráfico de drogas, em Alexânia, na região do Entorno do Distrito Federal (DF). À época, ele foi abordados nas proximidades do pedágio da cidade e, com ele foram apreendidas 20 gramas de skunk, 10 comprimidos de ecstasy, um vidro de lança perfume e ainda um caderno com anotações, onde estava escrito “clientes”.

Por meio de um pronunciamento nas redes sociais, Dan informou, à época, que as drogas eram para uso próprio. “Os ilícitos encontrados realmente são para o meu uso recreativo. Até é um lado que eu não queria expor, mas, infelizmente, acabou sendo aberto à toda a população por eu ser uma pessoa pública”, afirmou ele na publicação, que foi feita na sede da produtora dele, a Máfia Records, em Goiânia.

Sobre o caderno com anotações encontrado no carro do artista, que a polícia suspeita ser de possíveis compradores, Dan Lellis reforçou o que a defesa já havia dito – que o item pertence à esposa do cantor, que é maquiadora.

Sequestro relâmpago

Conforme a PCGO, o cantor foi alvo de um sequestro relâmpago, na manhã de 27 de agosto, em Aparecida de Goiânia. Dois dos autores utilizavam vestimentas e distintivos da Polícia Civil, e mediante grave ameaça, com emprego de arma de fogo e restrição da liberdade, obrigaram a vítima a realizar transferências bancárias via Pix, no valor de R$ 15 mil. Os suspeitos também levaram a caminhonete Hilux do sertanejo.

Durante as investigações e operação policial, foram presos quatro suspeitos, sendo três em decorrência do cumprimento de mandado de prisão e um em flagrante delito, entre os executores e partícipes do crime. Também foram apreendidas as vestimentas, distintivos e carteiras funcionais falsas da Polícia Civil, simulacros de armas de fogo utilizados nas ações criminosas, bem como um veículo, instrumento utilizado nas ações.

Por fim, foi localizada na cidade de Confresa (MT), com apoio da Polícia Civil do Mato Grosso, a caminhonete subtraída da vítima.

Os investigados responderão pelos crimes de associação criminosa, roubo majorado pelo concurso de pessoas e emprego de arma de fogo e extorsão qualificada pela restrição da liberdade, cujas penas podem chegar a até de 31 anos.

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