Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado Federal

Pacheco teve 49 votos, contra 32 de Marinho. O senador eleito por Minas Gerais comandará o Senado Federal até 2025

atualizado 01/02/2023 20:01

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Rodrigo Pacheco faz positivo com as mãos apó eleição para presidente do Senado Federal - metrópoles Igo Estrela/Metrópoles

Após votação acirrada, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito presidente do Senado Federal, com 49 votos. Rogério Marinho (PL-RN), adversário de Pacheco, obteve 32 votos.

A eleição ocorreu na tarde desta quarta-feira (1º/2), data em que a 57ª legislatura teve início.

Para vencer a disputa, um dos candidatos deveria receber a maioria absoluta dos votos, ou seja, teria de contar com 41 dos 81 parlamentares da Casa Alta.

Pacheco recebeu apoio de integrantes da base aliada do governo Lula. Ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL), o senador Rogério Marinho (PL-RN) contava com votos da oposição e de parlamentares independentes. Eduardo Girão (Podemos-CE) também estava na corrida ao posto, mas, para fortalecer Marinho, retirou sua candidatura minutos antes de a votação ter início.

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Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal

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Senador mostra cartaz com os dizeres "Democracia venceu"

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Rodrigo Pacheco venceu Rogério Marinho na disputa pelo comando do Senado

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Eleições para presidência do Senado Federal

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Rogério Marinho durante sessão no Plenário do Senado - Metrópoles

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Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado Federal

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Apoios negociados antes da eleição

Com o apoio de siglas, como PT, MDB, PSD, PDT, e de alguns nomes do União Brasil, Pacheco confirmou o favoritismo na disputa à presidência do Senado. No entanto, precisou contar votos para ultrapassar Rogério Marinho, que teve respaldo do PL, PP e Republicanos.

Marinho é da mesma sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, que optou por não declarar apoio a Pacheco e seguir com uma candidatura própria.

A desavença do partido de Valdemar Costa Neto com Pacheco se deu pelo fato de ele nunca ter sido “próximo” dos bolsonaristas. A vitória do parlamentar eleito por Minas Gerais é vista como “desfavorável” aos aliados de Bolsonaro. A candidatura de Marinho era defendida com o argumento de que ele iria “devolver o equilíbrio e a harmonia entre os Poderes”.

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