Programa do Tesouro permite Pix de familiares e amigos para faculdade

Tesouro Nacional lançou, nesta quinta-feira (19/10), financiamento coletivo no título Educa+, voltado a ajudar a custear faculdades

atualizado 19/10/2023 16:53

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O Tesouro Nacional lançou, nesta quinta-feira (19/10), uma modalidade de financiamento que permite a familiares e amigos invistirem coletivamente na educação de crianças e adolescentes — o programa Tesouro Direto Coletivo.

Com isso, o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, espera atingir a marca de 100 mil investidores no título Educa+, voltado para financiamento de estudos em faculdades ou programas de intercâmbio. Segundo ele, há 20 mil investidores incritos.

“Eu, sinceramente, gostaria muito que passasse de 100 mil. Acho que é um número bem viável de atingir”, disse Ceron em coletiva de imprensa no Ministério da Fazenda.

Segundo o secretário, o investimento coletivo anunciado nesta quinta vem justamente nesse sentido de ampliar o número de investidores. “É um serviço para a população”, frisou. Um dos objetivos do governo federal é ampliar o número de brasileiros com ensino superior e especializações no país.

Amigos e familiares poderão financiar via Pix

Com o Tesouro Direto Coletivo, os pais e responsáveis poderão criar uma campanha colaborativa no site do Tesouro. A campanha deve ter um nome e uma descrição, explicando seu objetivo.

Após essa etapa, será gerado um link a ser divulgado a amigos e familiares, que poderão escolher um valor de contribuição, a ser pago via Pix, e auxiliar a financiar coletivamente o futuro educacional da criança cadastrada.

Os pais poderão acompanhar na plataforma do Tesouro Direto Coletivo todo o andamento da campanha e conferir os apoios já recebidos e quanto falta para alcançar o objetivo estabelecido. O passo a passo para a criação da campanha de financiamento está disponível no Blog do Tesouro Direto.

Educa+

Em agosto, o Tesouro lançou, em parceria com a bolsa de valores do Brasil (B3), o título público destinado ao financiamento da educação no país por pessoas físicas.

O novo papel é voltado a pessoas que pretendem economizar para investir nos estudos dos filhos. O título poderá ser adquirido no site do Tesouro.

O valor mínimo da aplicação é de R$ 30. Será possível investir em crianças e adolescentes de 3 a 18 anos e receber o retorno do investimento, corrigido pela inflação, em parcelas mensais, durante 5 anos.

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