Vídeo: nos EUA, Michelle pede que “continuem orando” por Bolsonaro

Ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro agradeceu o carinho que o ex-presidente tem recebido da comunidade brasileira nos EUA

atualizado 15/03/2023 18:09

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Reprodução

Vídeo divulgado pelo PL mostra o ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro juntos, na noite dessa terça-feira (14/3), em evento para empreendedores brasileiros em Orlando, nos Estados Unidos. Na gravação, a esposa do ex-mandatário pede aos presentes que “continuem orando” pelo Brasil.

As imagens foram divulgadas pelo partido na tarde desta quarta (15/3). Nelas, Michelle agradece o carinho que a família tem recebido da comunidade brasileira em solo norte-americano. “Eu estou muito feliz de saber que ele está bem acolhido, bem cuidado, aqui com o carinho de todos vocês, nessa comunidade maravilhosa brasileira aqui nos EUA”, afirma.

E continua: “[Vamos] pedir para que Deus leve ele logo para a nação que ele tanto ama, para a nação que ele lutou tanto e pela qual continuará lutando. É um homem de Deus, escolhido por ele para esse momento. A gente sabe que Deus tá permitindo tudo isso”, prossegue.

A ex-primeira-dama afirma, ainda, que “nunca se orou tanto, nunca se jejuou tanto” no país. “Nós cremos Naquele que é maior, que é poderoso e que não perdeu o controle nunca, assim como ele [Bolsonaro] não perdeu o controle da vida dele, não perdeu o controle do momento que o Brasil está passando. Continuem orando pela nossa nação, que é linda, maravilhosa, rica, próspera”, finaliza a gravação.

Veja:

Inelegibilidade e retorno

Em outra gravação, Bolsonaro admite que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode torná-lo inelegível em razão da reunião com embaixadores promovida no ano passado, na qual criticou, sem provas, o sistema de votação brasileiro.

“Eu não tenho uma denúncia sequer de corrupção, zero. O processo que vai ser julgado no TSE é pela reunião que eu fiz com embaixadores no ano passado, foi um ‘crime’ que eu cometi”, declarou Bolsonaro, com ironia. “Mas, infelizmente, em alguns casos no Brasil você não precisa ter culpa para ser condenado.”

Questionado sobre uma eventual campanha para a Presidência em 2026, ele respondeu que “existe essa possibilidade de inelegibilidade, sim”. Sobre vir a ser preso, ele declarou: “A questão de prisão, só se for uma arbitrariedade”.

O ex-titular do Planalto deu a declaração durante evento com apoiadores brasileiros nos Estados Unidos (EUA). Sobre o retorno ao Brasil, ele afirmou que pode voltar dia 29 de março, mas estudará a situação do país uma semana antes, para tomar a decisão de forma definitiva.

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