Marinho prega “pacificação”, mas critica desequílibrio entre Poderes

O senador Rogério Marinho concorre com o atual presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que busca reeleição no Senado

atualizado 01/02/2023 17:14

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Rogério Marinho durante sessão no Plenário do Senado - Metrópoles Igo Estrela/Metrópoles

Em discurso, o senador e candidato à Presidência do Senado Rogério Marinho (PL-RN) afirmou que, se eleito, vai trabalhar pela pacificação da Casa. Marinho concorre com Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que busca reeleição.

A votação estava marcada para ocorrer às 16h desta quarta-feira (1/2), mas a sessão só teve início às 16h10.

“Eu sou candidato a favor do Brasil dos brasileiros da democracia aberta e franca. A minha luta é de homens e mulheres livres que querem restaurar a altivez e o protagonismo desta instituição. O país precisa de pacificação, essa é a tarefa do Senado Federal”, disse Marinho.

O senador também agradeceu ao “gesto de confiança” de Eduardo Girão (Podemos-CE) ao retirar sua candidatura para apoiá-lo: “Honrado e comovido com seu gesto. Espero estar à altura da grande tarefa que temos pela frente. Conto com você”, destacou.

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Rogério Marinho durante sessão no Plenário do Senado - Metrópoles

Igo Estrela/Metrópoles

Rogério Marinho é o nome do Partido Liberal e aposta de Bolsonaro para a presidência da Casa Alta. Na última semana, o senador cravou o apoio do próprio partido, do PP e do Republicanos.

O ex-ministro criticou a gestão feita por Pacheco e afirmou que o “Senado precisa voltar a ser respeitado”: “A instituição precisa funcionar pelo bem do país. Serei indutor da conectividade perdida entre o senado e a sociedade brasileira”.

A reunião preparatória é dirigida pelos integrantes da mesa diretora anterior, exceto por Pacheco, que concorre ao cargo de presidente. Cada candidato tem 15 minutos para fazer um pronunciamento. Caso algum dos postulantes queira retirar a candidatura, o pedido deve ser realizado até o encerramento da palavra pelo último senador.

Votação

A votação ocorre por meio de cédula única, com os nomes dos candidatos em ordem alfabética. As 81 cédulas são rubricadas previamente pelo presidente da reunião e por outro senador.

Os parlamentares iniciam a votação pela ordem de criação dos estados. Eles se dirigem até a mesa, recebem a cédula e inserem o envelope na urna da cabine de votação. Os votos são apurados pelo presidente dos trabalhos, com auxílio dos secretários da mesa. Encerrada a contagem, o vencedor é anunciado.

Para vencer a disputa, é preciso atingir a maioria absoluta dos votos, ou seja, o apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores. Caso o quórum não seja atingido por nenhum dos candidatos, a votação vai para o segundo turno, com os dois candidatos mais bem votados.

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