Alckmin: reformas propostas pelo governo têm que ser feitas este ano

Alckmin está no posto de presidente em exercício do país com ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Japão, nesta quarta-feira

atualizado 17/05/2023 11:58

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Mariana Costa/Metrópoles

O presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) disse, durante a abertura do Fórum de Competitividade, que as reformas propostas pelo governo têm que ser aprovadas logo no primeiro ano, senão “passam”. Na fala, Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, mencionou a reforma tributária.

“Estou otimista. Eu acho que está maduro o projeto de reforma tributária. Bastante discutido, debatido. Reformas têm que aprovar no primeiro ano. Se perder o primeiro ano, passou. É agora que tem que votar. Eu acho que ela não é obra acabada e perfeita, mas ela vai ajudar muito, porque ela traz eficiência econômica, simplificação, ajuda nas exportações”, explicou Alckmin.

Durante o discurso a empresários, Alckmin ainda citou o projeto do arcabouço fiscal, que nesta quarta-feira (17/5), deve ter o regime de urgência aprovado na Câmara dos Deputados. O Parlamente deve votar nesta quarta-feira (17/5) a urgência, que visa acelerar a tramitação da matéria ao levá-la direto para discussão e votação no plenário da Casa, dispensando a análise pelas comissões.

“Questão fiscal, a ancoragem fiscal, também está no Congresso, vai ser agora discutida, acho que hoje é o regime de urgência, também tem uma proposta importante. A inflação está em queda, estamos com 4,12 (%) ao ano e deve baixar em 4 (%). Inflação muito menor que Europa, Estados Unidos, isso deve levar um redução de juros”, refletiu Alckmin.

Presidente e ministro

Alckmin está no posto de presidente em exercício do país pela ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Japão, nesta quarta-feira. O retorno está marcado para a próxima terça-feira (23/5).

Entre sexta-feira (19/5) e domingo (21/5), o chefe do Executivo brasileiro participará de três reuniões temáticas da cúpula e terá encontros bilaterais com pelo menos três outros chefes de estado e de governo. O G7, como o nome sugere, reúne os 7 países mais ricos do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

O convite para a reunião anual do grupo foi feito, segundo o Palácio do Planalto, ao presidente Lula pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante conversa por telefone em abril.

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