Pagamento de Zambelli a hacker motivou operação da PF

Além da deputada, os assessores de Zambelli e o hacker Delgatti também são alvo da operação. Delgatti foi preso preventivamente em São Paulo

atualizado 02/08/2023 9:43

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Hacker urnas Imagem colorida do hacker Walter Delgatti Neto e deputada Carla Zambelli - Metrópoles Alexandre de Moraes Reprodução/Redes sociais

Pagamentos feitos pela deputada federal Carla Zambelli (PL) se tornaram motivo para a a Operação 3FA, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (2/8). A operação mira Zambelli e Walter Delgatti, conhecido como o “hacker da Vaza Jato”, que foi preso preventivamente em São Paulo.

Os assessores da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que também são alvo dos mandados, teriam pedido ao hacker da Vaza Jato Walter Delgatti Neto para que ele fraudasse as urnas eletrônicas e invadisse as contas de e-mail do ministro do Supremo Alexandre de Moraes. Apesar das afirmações de Delgatti em depoimento à PF, Zambelli sempre negou ter feito o pedido. As informações são da colunista Malu Gaspar, de O Globo.

Diversos parlamentares se pronunciaram sobre o assunto nas redes sociais.

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Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão no imóvel funcional da deputada Carla Zambelli

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Há quatro mandados de busca e apreensão em cumprimento, tanto no apartamento funcional quanto no gabinete da deputada, em Brasília

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Polícia Federal no prédio onde fica o apartamento funcional da deputada Carla Zambelli

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Polícia Federal deflagrou Operação 3FA contra a deputada federal Carla Zambelli (PL) e o delator Walter Delgatti, nesta quarta-feira (2/8)

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Hacker Walter Delgatti não conseguiu invadir urnas eletrônicas

Andre Borges/Especial Metrópoles
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O hacker Walter Delgatti e a deputada Carla Zambelli

Reprodução/Redes sociais

Zambelli é investigada pela contratação do hacker Delgatti, com o objetivo de fraudar as urnas eletrônicas e inserir no sistema do Conselho Nacional de Justiça um mandado de prisão contra o ministro do Supremo Alexandre de Moraes.

Eles são alvo de inquérito comandado pelo próprio Moraes e, de acordo com a Polícia Federal, os crimes aconteceram em 4 e 6 de janeiro deste ano. A medida vem após afirmações do próprio Delgatti, em depoimento à PF, sobre o assunto.

Nas datas, foram inseridos no sistema do CNJ e de outros tribunais brasileiros 11 alvarás de soltura de presos e um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

Segundo as investigações, a invasão ocorreu “com a utilização de credenciais falsas obtidas de forma ilícita”. Isso configuraria crimes de invasão de dispositivo informático e falsidade ideológica.

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