“Não há o que delatar”, diz Wajngarten após acordo de Mauro Cid

O advogado Fabio Wajngarten se manifestou após Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, fechar acordo de delação premiada com a PF

atualizado 08/09/2023 19:00

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Foto colorida mostra o advogado Fabio Wajngarten e o ex-presidente Jair Bolsonaro - Metrópoles Breno Esaki/Metrópoles

Ex-secretário de Comunicação da Presidência de Jair Bolsonaro, o advogado e assessor do ex-presidente Fabio Wajngarten afirmou que “não há o que delatar” em seu perfil oficial no X, antigo Twitter, nesta quinta-feira (7/9).

A declaração foi publicada por Wajngarten após o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, fechar um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF). A informação foi divulgada pela Globo News e confirmada pelo Metrópoles nesta quinta-feira.

“A quem possa interessar em pleno feriado de 7 de setembro completamente esvaziado: – não há o que DELATAR.”, escreveu o advogado de Bolsonaro.

Wajngarten atua como advogado de Jair Bolsonaro, e já saiu em defesa do ex-presidente em agosto desse ano, em relação ao caso das joias recebidas por Bolsonaro como presente após viagem oficial à Arábia Saudita.

“Para que não paire dúvidas ou se façam interpretações equivocadas, esclareço que no diálogo que mantive com o ex-ajudante de ordens Mauro Cid – reportado pela Polícia Federal e divulgado pela imprensa – me refiro à entrega voluntária das joias ao Tribunal de Contas da União”, afirmou o advogado em suas redes sociais no dia 11 de agosto.

Um dia antes da Polícia Federal (PF) confirmar ter fechado acordo de delação premiada oferecido pela defesa do Mauro Cid, o tenente-coronel do Exército foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) falar sobre o desejo de colaborar.

O encontro de quarta-feira (6/9) aconteceu no gabinete do ministro Alexandre Moraes, em Brasília. Cid e seu advogado, Cezar Bitencourt participaram de uma audiência com um dos juízes do gabinete.

O militar é investigado em uma série de operações, entre as quais, a que apura a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão do ex-presidente.

Agora, após o a acordo ser fechado, cabem ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) darem o aval e analisar as condições para que o acordo seja firmado.

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