“Muito difícil”: ex de suspeita de envenenar mãe e filho dá depoimento

Médico prestou depoimento na delegacia da Polícia Civil em Goiânia. Investigadores apontam que mãe e pai dele foram mortos envenenados

atualizado 26/12/2023 22:19

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Foto colorida do médico Leonardo Pereira Alves Filho do caso do envenenamento em Goiás - Metrópoles Reprodução/ TV Anhanguera

O médico Leonardo Pereira Alves Filho, ex da advogada suspeita de matar o pai e a avó dele, foi até a Delegacia de Homicídios de Goiânia (GO), nesta terça-feira (26/12), para prestar depoimento sobre o caso.

“A gente veio aqui para colaborar com a investigação. Tem sido tudo muito rápido e muita surpresa negativa para a gente. Nós nunca imaginávamos qualquer coisa que justificasse tamanha brutalidade. A gente está vivendo nosso luto, tem sido muito difícil”, declarou Leonardo.

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Mãe e filho morreram após suposto envenenamento em Goiânia

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Suspeita de envenenar ex-sogro se emocionou em audiência

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Amanda durante café da manhã, quando teria envenenado as vítimas

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Juiz determinou continuidade da prisão de advogada suspeita de homicídios

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Advogada é suspeita de matar dois envenenados

Reprodução/ Instagram

O pai do médico, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a avó dele, Luzia Tereza Alves, de 85, morreram após terem vômito, diarréia e dores abdominais, horas após um café da manhã.

Eles chegaram a ser internados, mas não resistiram. A suspeita é que um suco foi envenenado pela advogada Amanda Partato, de 31 anos, presa temporariamente desde 20 de dezembro por suspeita de homicídio.

Leonardo Filho e Amanda tiveram um relacionamento de dois meses.

Veneno sem identificação

A advogada nega o crime e a Polícia Civil trabalha tentando identificar qual o veneno que teria sido utilizado para cometer o crime. Ela tem transtorno mental e se apresentava nas redes sociais como psicóloga, mas o Conselho de Psicologia diz que a jovem não tem registro profissional.

Amanda foi presa pela Polícia Civil em uma clínica psiquiátrica de Aparecida de Goiânia, onde ela foi internada no mesmo dia da prisão. Ela alega que foi agredida pela polícia no momento da prisão e a Corregedoria da Polícia Civil foi oficiada para averiguar a denúncia.

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