Mini redes simulam útero em tratamento de bebês prematuros. Veja vídeo

Chamada de método Hammock, técnica terapêutica foi criada na Austrália e é capaz de diminuir o tempo de internação dos recém-nascidos

atualizado 03/06/2023 15:12

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Reprodução

Em Belém, os bebês recém-nascidos que precisam ficar internados na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará dormem em mini redes. Chamado de Hammock (maca em inglês), o método é utilizado para diminuir o tempo de interação dos nenéns.

A técnica é bastante usada em unidades de terapia intensiva e já foi inclusive tema de estudos científicos. A rede simula o útero materno, proporcionando maior conforto aos bebês.

Veja:

A técnica, segundo a Fundação Santa Casa, é capaz de proporcionar maior conforto ao recém-nascido, além de promover estímulos multissensoriais contribuindo para o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças.

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A técnica é bastante usada em unidades de terapia intensiva e já foi inclusive tema de estudos científicos.
A rede simula o útero materno, proporcionando maior conforto aos bebês.
Além de promover estímulos multissensoriais contribuindo para o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças.
A técnica, segundo a Fundação Santa Casa, é capaz de proporcionar maior conforto ao recém-nascido.
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Chamado de Hammock (maca em inglês), o método é utilizado para diminuir o tempo de interação dos nenéns.

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A técnica é bastante usada em unidades de terapia intensiva e já foi inclusive tema de estudos científicos.

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A rede simula o útero materno, proporcionando maior conforto aos bebês.

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Além de promover estímulos multissensoriais contribuindo para o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças.

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A técnica, segundo a Fundação Santa Casa, é capaz de proporcionar maior conforto ao recém-nascido.

Estudos

O método foi criado na Austrália e é objeto de estudos que revelaram que o nível de estresse e a normalização dos sinais vitais dos prematuros colocados em redes eram muito favoráveis. No Brasil, o método começou a ser implantado na região Nordeste.

Em parceria com faculdades particulares de Belém, a técnica e o tamanho das redinhas passaram a ser adaptados para os bebês internados no setor de neonatologia. A aplicação da técnica também será estudada.

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