Miliciano Faustão tinha arma em nome de PM do Rio quando foi morto

Miliciano Matheus da Silva Rezende, o Faustão, morreu na segunda-feira (23/10), durante confronto com policiais civis na zona oeste do Rio

atualizado 24/10/2023 18:02

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Foto colorida de Matheus da Silva Rezende, mais conhecido como Faustão - Metrópoles Reprodução/Redes sociais

A arma encontrada com o miliciano Matheus da Silva Rezende, mais conhecido como “Faustão” ou “Teteu”, após confronto no qual ele foi morto, na segunda-feira (23/10), está registrada no nome de um policial militar do Rio de Janeiro. A informação foi adiantada por O Globo e confirmada pelo Metrópoles.

Faustão morreu em confronto com policiais civis na comunidade Três Pontes, em Santa Cruz, na zona oeste da capital fluminense. Segundo a corporação, o miliciano teria reagido a uma abordagem e foi alvejado pelos agentes.

O PM que consta como dono da arma utilizada pelo miliciano registrou uma ocorrência informando o extravio da pistola Glock, em Teresópolis, na Região Serrana do estado, após a morte de Faustão.

A Polícia Militar do Rio de Janeiro informou, por meio de nota, que a “corporação tomou conhecimento do fato e apura, através da Corregedoria, as circunstâncias do caso para tomar as medidas cabíveis”.

Agentes do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco) realizaram diligências na casa do militar nesta terça-feira (24/10) para investigar as circunstâncias do suposto extravio da arma.

O registro da arma extraviada foi feito na 110ª DP (Teresópolis) às 23h08 de segunda-feira, quando o PM do Batalhão de Choque informou o sumiço do armamento. Além da Glock, o militar também teria perdido dois carregadores, com 28 munições.

Ataques no Rio de Janeiro

A segunda-feira foi marcada por ataques contra ônibus no Rio de Janeiro. O terror teria sido motivado pela morte de Faustão, sobrinho do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o “Zinho”. Segundo investigações da Polícia Civil, Matheus Rezende seria responsável pelo braço armado do grupo criminosos e atuava, principalmente, na proteção dos territórios já dominados.

Ao todo, foram queimados 35 ônibus e um trem na capital fluminense, a estimativa é de que a ação tenha causado um prejuízo de R$ 35 milhões aos cofres da cidade do Rio de Janeiro, segundo a Rio Ônibus.

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Milicianos incendiaram vários ônibus por ordem de Pipito

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