“Tenho oito anos de sistema prisional. Entrei muito novo, um menino cheio de sonhos e planos. Trabalhava como peão de obra e, de repente, achei que minha vida iria mudar, que conseguiria ganhar um bom salário e levar qualidade de vida para minha família. Mas muito pelo contrário: o dinheiro custou a minha saúde”, desabafa um policial penal, de 28 anos, afastado da atividade há cerca de dois anos, entre idas e vindas.
Neste “Janeiro Branco”, mês dedicado à saúde mental, a Tribuna aborda o tema junto a uma das profissões mais desafiadoras e desgastantes: a do agente de segurança pública. Entidades de classe, incluindo das polícias Civil e Militar, são unânimes em afirmar que os problemas psicológicos costumam ser ocasionados pela própria tensão das atividades desenvolvidas por esses profissionais, aliada à sobrecarga de trabalho e às condições precárias.
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