Maia: acampamento no QG foi “ponto fora da curva” na história do Brasil

Declaração do presidente da CPI do 8/1, Arthur Maia, foi dada após encontro do parlamentar com o general Tomás Paiva, comandante do Exército

atualizado 23/08/2023 11:55

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Foto colorida de bolsonaristas Radicais - Metrópoles Igo Estrela/Metrópoles

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1, Arthur Maia (União-BA), afirmou, nesta quarta-feira (23/8), que o acampamento bolnorista erguido em frente ao quartel-general do Exército foi um “ponto fora da curva” na história do Brasil.

“Ao meu ver, esse acampamentos foram um momento muito ruim, não só para o Exército, mas para o Brasil, de uma forma geral. É um crime as pessoas se colocarem nos portões de quarteis, solicitando a intervenção das Forças Armadas contra o resultado de uma eleição democrática, que teve um vitorioso. Isso, obviamente, é algo muito ruim”, disse.

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Coronéis da PMDF e do CBMDF participaram do acampamento em frente ao QG do Exército

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O coronel da reserva da PMDF Florestan participou do acampamento no QG do Exército

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Exército desmobilizando acampamento

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Acampamento em frente ao QG

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"Exército está ajudando", diz bolsonarista sobre ato em QG de Brasília

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Dezenas de bolsonaristas ainda estão acampados no QG do Exército nesta quarta (28/12)

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Grupo de bolsonaristas sentados no QG

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Apesar de acordo firmado entre Exército e GDF para retirada dos manifestantes, os organizadores classificam a medida como "conversa para boi dormir"

Felipe Torres/Metrópoles

Após a vitória de Luís Inácio Lula da Silva (PT), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniram em frente a quarteis pelo Brasil para pedir uma intervenção militar. O maior deles ergue-se ao lado do QG do Exércio, em Brasília. O evento culminou com os ataques de 8 de janeiro aos Três Poderes.

“Aqueles acampamentos foram um ponto fora da curva dentro dessa história democrática do Brasil até hoje. Nós temos de repudiar aquilo”, defendeu Maia.

A declaração foi dada após encontro do parlamentar com o general Tomás Paiva, comandante do Exército, no quartel-general da corporação.

“Não é novidade para ninguém. Durante o momento de transição da derrota de Bolsonaro até a posse do Lula, houve, sim, dentro inclusive do Exército e em outro setores da sociedade brasileira grupos que queriam manifestar um sentimento contra a democracia e queriam uma intervenção militar etc.”, declarou.

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