Janja se solidariza com vítimas da chuva em SP: “Tristeza e angústia”

Presidente Lula sobrevoa região afetada pelas fortes chuvas em SP na manhã desta segunda. Pelo menos 36 pessoas morreram no estado

atualizado 20/02/2023 12:14

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Janja Lula da Silva durante posse da ministra cultura Margareth Menezes - metrópoles Vinícius Schmidt/Metrópoles

A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, se solidarizou com as vítimas da tragédia causada pelas fortes chuvas que assolam o litoral de São Paulo. A socióloga postou a declaração nas redes sociais logo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcar no estado, nesta segunda-feira (20/2).

“Estive muitas vezes no litoral norte de São Paulo, um dos cantos mais lindos do nosso país. Ver as praias e morros desfigurados, as pessoas sofrendo, me enche de tristeza e angústia”, escreveu a socióloga.

Veja os posts:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou em São Paulo, na manhã desta segunda-feira (20/2), para se reunir com ministros de Estado e definir ações emergenciais para socorrer cidades que sofrem com as chuvas desde sábado (18/2).

Lula estava aproveitando o feriado de Carnaval na Bahia desde sexta-feira, mas decidiu ir ao estado para averiguar de perto o estrago feito pelas chuvas. O município mais afetado é São Sebastião, que se encontra em estado de calamidade pública.

Os bombeiros estimam que, até o momento, ao menos 40 pessoas estejam soterradas após deslizamentos de terra, ocorridos em decorrência de tempestades que caíram em São Sebastião, no litoral paulista, desde o sábado (18/2).

Até o momento foram registrados 35 mortes. Outro óbito, de uma criança de 7 anos, ocorreu em Ubatuba.

Cidades em estado de calamidade pública

Pelo menos cinco cidades do interior de São Paulo decretaram estado de calamidade pública entre sexta-feira (17/2) e sábado (18/2), como consequência das fortes chuvas. No domingo (19/2), temporais também castigaram o litoral norte paulista, atingindo com maior intensidade os municípios de Ubatuba e São Sebastião.

“A Defesa Civil já reconheceu a situação de emergência de São Sebastião e hoje vai reconhecer emergência de outras cinco cidades. A partir daí, vai ter facilidade para oferecer insumos e condições para que as prefeituras reestabeleçam os serviços básicos”, disse o ministro Renan.

A prefeitura de Boituva, por exemplo, anunciou a medida no sábado (18/2), depois que o rio Sorocaba transbordou, alagando bairros como Cachoeirinha, o mais afetado, São Francisco e Campos de Boituva.

Houve queda de pontes e deslizamentos na cidade. Bairros rurais ficaram ilhados e ao menos 60 famílias foram removidas de suas casas — em alguns casos, por meio de barcos.

As cheias no mesmo rio fizeram com que Sorocaba também decretasse estado de calamidade na sexta-feira. A medida vale por 180 dias. A decisão foi tomada igualmente pelas administrações municipais de Piedade, Salto de Pirapora e São Bento do Sapucaí, no Vale do Paraíba.

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