A morte da modelo alagoana Gleise Graciela Firmiano, de 30 anos, durante uma abordagem policial na Califórnia, nos Estados Unidos (EUA), é cercada de dúvidas e perguntas sem resposta dos familiares, mais de 30 dias após a morte. E o cenário fica ainda mais complexo após o Itamaraty apontar que não dispõe de orçamento para trazer o corpo para o Brasil.
A família de Gleise não acredita na versão das autoridades americanas de que a vítima foi baleada ao reagir a uma abordagem policial. Eles pedem ajuda do governo federal para trazer o corpo da modelo para o Brasil, que morava há oito anos nos EUA. Inclusive, os parentes informaram que foram em busca de valores do traslado e o mínimo encontrado foi de R$ 72 mil.
À Gazeta, o Ministério das Relações Exteriores disse que acompanha o caso e que oferta, dentro do que disciplina a legislação brasileira, o auxílio aos familiares de Gleise Graciela. “O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles, prestou a assistência cabível aos familiares da nacional brasileira, em conformidade com os tratados internacionais vigentes e com a legislação local”, disse o Itamaraty.
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