Polícia abre inquérito para apurar tiro em baixista do Ultraje a Rigor

O baixista Rinaldo Amaral, conhecido como Mingau, foi baleado na cabeça no sábado (2/9), em Paraty, Rio de Janeiro

atualizado 03/09/2023 13:55

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Imagem colorida mostra Mingau, baixista da banda Ultraje a Rigor - Metrópoles Reprodução/Facebook

A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) abriu um inquéritopara investigar o tiro que atingiu o músico Rinaldo Oliveira Amaral, conhecido como Mingau, baixista da banda Ultraje a Rigor. O músico foi baleado na cabeça no sábado (2/9), em Paraty, Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia Civil o caso foi registrado na 167ª DP (Paraty). “Os agentes estão ouvindo testemunhas e buscam imagens de câmeras de segurança da região. Diligências estão em andamento para identificar a autoria dos disparos e esclarecer todos os fatos”, informou a corporação.

O crime foi informado pelo vocalista do Ultraje a Rigor, Roger Moreira, no Twitter. “Mingau, nosso baixista, foi baleado na cabeça. Está em Paraty e precisa de um neurocirurgião. Se alguém souber de algum disponível, por favor, avise. Obrigado!”, escreveu Roger na madrugada deste domingo.

Pouco depois, o vocalista deu boas notícias aos fãs, ao dizer que Mingau tinha conseguido tratamento médico.

“Já conseguimos tudo de que precisávamos. Mingau já está sendo atendido. Agora pedimos que rezem, orem, pensem positivo. Vamos torcer. Muito obrigado.”

Não há informações oficiais sobre a situação de Mingau, nem quais foram as circunstâncias em que ele foi baleado. Mas diversos relatos em redes sociais apontam que teria sido um assalto.

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Mingau foi baleado na cabeça em Paraty, Rio de Janeiro

Intagram/Reprodução
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Roger faz apelo após Mingau, do Ultraje a Rigor, ser baleado na cabeça

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Mingau, baixista do Ultraje, tem 56 anos

Reprodução/Facebook

Carreira do baixista e guitarrista Mingau

No Ultraje a Rigor desde 1999, Mingau tem uma longa carreira musical. Ele deu os primeiros passos entre o fim da década de 1970 e o início da década de 1980, no movimento punk de São Paulo.

E o cartão de visitas foi logo como guitarrista do Ratos de Porão. Com a banda, gravou a coletânea Sub, em 1983, e o famoso disco Crucificados pelo sistema, de 1984.

Depois, passou por bandas como 365, Olho Seco e Inocentes, até chegar ao Ultraje.

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