Fotos: PCC montou arsenal durante plano de sequestrar autoridades

PCC planejava sequestrar e matar ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor Lincoln Gakiya, que integra Gaeco de SP

atualizado 27/03/2023 7:46

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fotos lado a lado de armas Reprodução

Após a operação para desarticular plano do Primeiro Comando da Capital, o PCC, de sequestrar autoridades públicas, a Polícia Federal encontrou fotos de um arsenal montado para a operação. Fuzis, pistolas e mais de mil projéteis de munição compunham o material organizado pela maior facção criminosa do Brasil.

As fotos foram obtidas pelo Fantástico, da TV Globo. Além das armas, os policiais federais encontraram carros de luxo, dinheiro e relógios em um cofre.

Veja: 

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Policiais encontraram fotos de arsenal montado pelo PCC

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Facção separou armas para executar plano contra autoridades públicas

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Arsenal que seria usado para sequestrar autoridades contava com fuzis

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PLano de sequestrar autoridades foi desarticulado pela Polícia Federal

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Operação ocorreu em várias unidades da Federação

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Carro de luxo na casa de um dos alvos

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Dinheiro apreendido na operação que prendeu quadrilha que queria matar Moro

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Polícia Federal fez operação nesta quarta-feira (22/3) contra PCC, que pretendia matar senador Sergio Moro e promotor de Justiça

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A ação da Polícia Federal foi deflagrada na última quarta-feira (22/3) e batizada de Operação Sequaz. Entre os objetivos da organização criminosa, estava sequestrar o ex-juiz e senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos em cinco unidades da Federação: Rondônia, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e São Paulo. De acordo com as diligências da PF, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea, e os principais investigados estão nos estados de São Paulo e Paraná.

O PCC é facção comandada por Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola. Em 2018, o promotor Lincoln Gakiya determinou pela transferência de Marcola de São Paulo para um presídio federal. No início do ano seguinte, o chefe do PCC foi trazido para a Penitenciária Federal de Brasília.

De acordo com as investigações, Moro e outras autoridades seriam executados para obter dinheiro e conseguir o resgate de Marcola, que no início deste ano foi trazido do Presídio Federal de Porto Velho (RO) para o de Brasília.

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