Fernando Haddad se prepara para Davos em primeira viagem como ministro

Fernando Haddad participará do Fórum Econômico Mundial ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin e da ministra Marina Silva

atualizado 12/01/2023 14:19

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Fabio Vieira/Metrópoles

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, se prepara para viajar a Davos, na Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial, ao lado de secretários e do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Ele embarca domingo (15/1).  A viagem está prevista para o período de 15 a 19 de janeiro.

Haddad só retorna a Brasília na semana de 23 de janeiro. Por isso, participará hoje da posse da presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano, em Brasília, e embarca para São Paulo na sexta-feira (13/1), às 8h30. Na capital paulista, ele terá reuniões no escritório do ministério no estado. Haddad será um dos 56 ministros de finanças presentes no encontro.

Também estarão presentes 19 presidentes de bancos centrais e outros 30 ministros do Comércio. Vale lembrar que este último cargo é desempenhado por Alckmin, também ministro da Indústria e Comércio. Brasil terá mais de 40 participantes, contando com autoridades, empresários e representantes de organizações não governamentais.

Além das autoridades citadas anteriormente, junto com o ministro, vai Tatiana Rosito, secretária de Assuntos Internacionais, e Matias Alencastro, assessor especial para assuntos internacionais, ambos estão montando a agenda de Haddad para o evento mundial.

Interesse pelo Brasil

Fora à agenda ambiental e econômica do novo governo, os ataques à democracia feitos por terroristas no último domingo (8/1) transformam a presença do Brasil em uma das mais aguardadas pela elite política internacional. A comunidade internacional era crítica ao ex-presidente Jair Bolsonaro e tem mais “apresso” por Lula por se alinhar com a pauta sustentável.

Aliados se preocupam com a ausência do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no evento. As preocupações circundam a ida do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).  A presença de São Paulo é tradicional em Davos devido à importância econômica do estado, mas Freitas foi eleito pelo bolsonarismo.

Fora o governador de São Paulo, vão a Davos os governadores do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e do Pará, Helder Barbalho.

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