A defesa do tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), pediu a revogação de prisão do militar ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (19/5), segundo o G1. O aliado de Bolsonaro está preso pela PF desde 3 de maio, no âmbito da Operação Venire.
A operação que prendeu Cid foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. A decisão foi proferida devido ao inquérito que apura as “milícias digitais”.
Em silêncio novamente: o que acontecerá com Mauro Cid agora?
Segundo a investigação, Cid é suspeito de cometer os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação, peculato eletrônico e corrupção de menores.
Mauro Cid decidiu ficar em silêncio durante depoimento à Polícia Federal (PF), em Brasília, na quinta-feira (18/5). Essa foi a segunda oitiva do militar em menos de um mês, quando passou a ser investigado pela PF por participação em suposto esquema de fraude em cartões de vacinação.
Na tarde desta sexta-feira, a esposa do tenente-coronel, Gabriela Cid, presta depoimento na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília.
