Da tribuna, Lira defende reforma tributária: “Não é joguete político”

Foi a primeira vez, em dois anos, que o deputado Arthur Lira deixou a mesa diretora e se dirigiu ao palco do plenário da Casa

atualizado 06/07/2023 21:41

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Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deixa a mesa e discursa na tribuna Vinícius Schmidt/Metrópoles

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), assumiu a tribuna para se manifestar a favor da reforma tributária, pautada para votação nesta quinta-feira (6/7). Foi a primeira vez, em dois anos, que o deputado deixou a mesa diretora e se dirigiu ao palco do plenário da Casa.

“Reforma tributária não é joguete político! Reforma tributária não é instrumento de barganha política! Reforma tributária não é batalha político- partidária! Reforma tributária não é pauta de Governo! Reforma tributária é pauta de Estado! Reforma tributária é o futuro do país! Reforma tributária é segurança jurídica! Renovo o meu pedido, agora um apelo, aos amigos e amigas, para que enfrentemos esse desafio de forma altiva, soberana. A Câmara dos Deputados precisa e vai cumprir o seu papel histórico!”, afirmou em discurso.

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“As eleições já ocorreram, os vitoriosos estão no Poder – lembro a vocês que meu candidato perdeu a eleição presidencial. Deixemos as urnas de lado. Voltemos nossos olhos para o povo brasileiro”, disse.

Veja:

 

Dias de negociação

A apreciação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi pautada após dias de negociação para alcançar apoio pela aprovação da matéria.

A apreciação também ocorre após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atuar para favorecer partidos com emendas parlamentares, com objetivo de angariar mais votos. Entre quarta (5/7) e quinta-feira (6/7), o Palácio do Planalto empenhou R$ 7,5 bilhões em emendas parlamentares.

Por se tratar de uma PEC, a matéria, que tem relatoria do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), precisa ter adesão de ao menos 308 deputados para ser aprovada. A votação precisa ocorrer em dois turnos.

Se aprovado, o texto segue para o Senado Federal. Na Casa Alta, no entanto, a análise ficará apenas para o segundo semestre, após o recesso parlamentar.

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