Conselho de Ética arquiva ação contra Eduardo Bolsonaro e deputadas

A sessão do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados foi iniciada com sete representações, mas apenas três foram votadas

atualizado 12/09/2023 19:00

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Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados se reúne para analisar 7 pareceres contra parlamentares - Metrópoles Vinícius Schmidt/Metrópoles

O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados votou, nesta terça-feira (12/9), três representações contra parlamentares. Todos os pedidos de cassação foram arquivados, entre eles a representação contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O filho 03 de Bolsonaro era acusado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) de quebrar o decoro ao partir para cima do deputado Marcon (PT-RS), com xingamentos, em 19 de abril, durante uma reunião da Comissão de Trabalho.

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Deputado Albuquerque (Republicanos-RR), presidente em exercício do Conselho de Ética
Deputado Chico Alencar (PSOL-RJ)
Deputado Josenildo (PDT-AP), relator da representação contra o deputado Eduardo Bolsonaro
Deputado Albuquerque (Republicanos-RR), presidente em exercício do Conselho de Ética
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Deputado Josenildo (PDT-AP), relator da representação contra o deputado Eduardo Bolsonaro

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Deputado Albuquerque (Republicanos-RR), presidente em exercício do Conselho de Ética

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Deputado Josenildo (PDT-AP), relator da representação contra o deputado Eduardo Bolsonaro

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Deputado Albuquerque (Republicanos-RR), presidente em exercício do Conselho de Ética

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O parlamentar agiu dessa forma após o petista colocar em dúvida a facada que Bolsonaro foi vítima em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral de 2018. Eduardo xingou Marcon de “viado”, “puto”, “facada é seu c*” e “filho da p…”.

A ação contra Eduardo Bolsonaro foi arquivada com 12 votos a favor da arquivação e um contrário.

As deputadas Talíria Petrone (PSol-SP) e Erika Kokay (PT-DF) também tiveram as representações arquivadas. Ambas são alvo de uma ação do PP, porque, durante a votação do marco temporal das terras indígenas na Câmara, elas endossaram as críticas aos favoráveis ao projeto, chamando os deputados que votaram a favor de “assassinos do novo povo indígena”.

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