Caça ilegal de búfalos por CACs é alvo de operação em Goiás

Operação contra caça ilegal de búfalos por CACs foi deflagrada em Goiás, no entanto, mandados são cumpridos no DF e no PR

atualizado 28/03/2023 13:21

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goias operação contra caça ilegal de bufalos Divulgação/Polícia Federal

Goiânia – A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (28/3), a Operação Alvo Reverso, com objetivo de combater à caça ilegal de búfalos por colecionadores, atiradores e caçadores – CACs, na zona rural da região nordeste do estado. A caça inclui municípios da Chapada dos Veadeiros.

A ação conta com o apoio de cerca de 50 policiais federais, distribuídos em 10 equipes, responsáveis pelo efetivo cumprimento de 10 mandados judiciais de busca e apreensão, nos municípios de Monte Alegre de Goiás (GO), Formosa (GO), Brasília, Curitiba, Ponta Grossa (PR) e Tibagi (PR).

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Armas apreendidas era de uso restrito
Ainda segundo a PF, suspeitos usavam CAC para promover a caça ilegal
Segundo a PF, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão contra CAC's
Operação foi deflagrada em GO, na região do nordeste goiano
Foram cumpridos mandados no DF e PR
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Operação visa o combate à caça ilegal de búfalos

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Armas apreendidas era de uso restrito

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Ainda segundo a PF, suspeitos usavam CAC para promover a caça ilegal

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Segundo a PF, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão contra CAC's

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Operação foi deflagrada em GO, na região do nordeste goiano

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Foram cumpridos mandados no DF e PR

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De acordo com a Polícia Federal, os suspeitos tiveram seus registros de CACs suspensos judicialmente e poderão responder pelos crimes de caça ilegal de animais asselvajados, associação criminosa, porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e restrito, além de apologia criminosa e exercício arbitrário das próprias razões.

“Três são do Paraná e vieram caçar em Goiás. No vídeo, tem a participação de pessoas da fazenda guiando os caçadores. Eles orientavam sobre onde encontrar os búfalos e como matar. Eles tinham que acertar o coração para o animal morrer. Depois, eles pegavam o sangue e passavam no rosto para serem batizados”, disse o delegado responsável pela investigação, Sandro Paes Sandre.

Segundo o investigador, a caça era considerada ilegal, porque o grupo não tinha licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). Ainda de acordo com a PF, cinco investigados são empresários de alto poder aquisitivo, segundo a polícia. Com um deles, foram apreendidos cinco fuzis avaliados em R$ 100 mil, além de R$ 50 mil em dinheiro.

O nome da operação faz referência ao caçador que se tornou alvo por fazer uso indevido de suas prerrogativas como CAC, promovendo a caça ilegal de animais asselvajados.

 

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