Após ato do 8/1, Lula e chefes dos Poderes descem a rampa do Congresso

Presidente Lula desceu a rampa após ato em alusão ao marco de um ano após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023

atualizado 08/01/2024 17:24

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desceu a rampa do Congresso Nacional acompanhado dos demais chefes de Poderes: Rodrigo Pacheco; do Senado; e Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF); e de outras autoridades nesta segunda-feira (8/1), após o ato em alusão ao marco de um ano após os ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A cerimônia ocorreu no Salão Negro do Congresso, e também contou com a presença do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes; do procurador-geral da República, Paulo Gonet; de ministros; governadores; e comandantes das Forças Armadas.

Veja Lula descendo a rampa do Congresso:

 

Segundo o governo federal, a cerimônia representa a vitória da democracia após a invasão às sedes dos Três Poderes por golpistas que não aceitaram a derrota nas eleições de 2022.

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Marina Ramos / Câmara dos Deputados

Durante a solenidade, o presidente Lula discursou e defendeu que “não há perdão para quem atenta contra a democracia”. Ele afirmou que o país mergulharia em um “caos econômico e social”, caso a tentativa de golpe se concretizasse.

“Não há perdão para quem atenta contra a democracia, contra seu país e contra o seu próprio povo. O perdão soaria como impunidade. E a impunidade, como salvo conduto para novos atos terroristas. Salvamos a democracia. Mas a democracia nunca está pronta,  precisa ser construída e cuidada todos os dias”, discursou Lula.

“Caos social”

Segundo o atual chefe do Executivo federal, “as mentiras, a desinformação e os discursos de ódio foram o combustível para o 8 de janeiro”.

“Se a tentativa de golpe fosse bem-sucedida, muito mais do que vidraças, móveis, obras de arte e objetos históricos teriam sido roubados ou destruídos. A vontade soberana do povo brasileiro, expressa nas urnas, teria sido roubada. E a democracia, destruída”, frisou.

Ele seguiu: “A esta altura, o Brasil estaria mergulhado no caos econômico e social. O combate à fome e às desigualdades teria voltado à estaca zero. Nosso país estaria novamente isolado do mundo, e a Amazônia em pouco tempo reduzida a cinzas para a boiada e o garimpo ilegal passarem”.

Veja reportagem especial do Metrópoles sobre o 8 de Janeiro.

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