Anielle Franco se emociona ao ver gravação de Marielle durante evento

Marielle, que faria 44 anos nesta quinta se não tivesse sido assassinada, teve vídeo exibido em evento do governo federal

atualizado 27/07/2023 16:53

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Anielle Franco e Alexandre Padilha Vinícius Schmidt/Metrópoles

Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco se emocionou nesta quinta-feira (27/7) durante evento do governo federal no qual foi exibido um vídeo de sua irmã, Marielle Franco, discursando sobre qualificação para mulheres negras.

Assassinada a tiros num atentado político em março de 2018, Marielle completaria 44 anos nesta quinta. Anielle já havia homenageado a irmã mais cedo. “Queria poder celebrar sua vida da maneira que sempre fizemos. Hoje, celebro de outra forma, vendo o mundo ecoar sua memória, vendo seu legado florescendo em todos os espaços. E é exatamente isso que me faz seguir”, escreveu a ministra no Twitter.

A morte da irmã da ministra da Igualdade Racial foi relembrada na cerimônia de criação da Comissão de Combate às Desigualdades, do Conselhão.

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Anielle Franco se emociona

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Evento no Planalto

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Ministra da Igualdade Social perdeu a irmã assassinada

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Evento no Palácio do Planalto

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Alexandre Padilha

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Anielle e Padilha

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No evento, realizado no Palácio do Planalto, a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) – órgão coordenador do Conselhão – exibiu um vídeo em que Marielle discursava sobre qualificação para mulheres negras no Conselho Federal de Economia.

Ao lado da irmã da vereadora, o ministro-chefe da SRI, Alexandre Padilha, sugeriu que as ações da Comissão de Combate às Desigualdades sejam uma espécie de “Mariellização”.

Anielle, por sua vez, ainda ressaltou a importância de discutir temas voltados para a violência política no âmbito do Conselhão. Para ela, se essas ações tivessem sido tomadas há 6 ou 7 anos atrás, Marielle poderia estar viva.

“Quando a gente tem um Congresso [Nacional] que a gente sabe que precisa desse diálogo [sobre a violência política] e as mulheres se encontram em algumas situações que as pessoas insistirem em dizer que aqueles lugares não são pra elas, a gente está aqui no Conselhão para debater isso no próprio dia 27. Talvez, se há 6 ou 7 anos atrás nós pudéssemos ter falado sobre violência política, a minha irmã poderia estar viva e gente estar poderia estar hoje com mais uma representante desse governo”, disse a ministra da Igualdade Racial.

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