Advogado de Anderson Torres e Flávio defenderá ex-ajudante de Bolsonaro

Rodrigo Roca, criminalista, assume o caso do coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, que foi ajudante de ordens de Bolsonaro

atualizado 25/01/2023 19:06

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Presidente Jair Bolsonaro entrega o novo passaporte ao ministro da justiça Anderson Torres, durante lançamento do novo documento no Palácio do Planalto Gustavo Moreno/Metrópoles

O advogado criminalista Rodrigo Roca assumiu o caso do coronel Mauro Cesar Barbosa Cid nos inquéritos que correm no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também defende Anderson Torres, ex-ministro da Justiça que está em prisão preventiva e é investigado por possível omissão sobre os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro. Além disso, Roca já defendeu o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, no caso das rachadinhas. As informações são de O Globo,

Cid foi ajudante de ordens de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e está no centro de uma crise envolvendo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os militares, que culminou na exoneração do general Júlio Cesar de Arruda do comando do Exército.

Esta é a segunda vez que Roca defende Cid na Justiça. A primeira foi no caso da denúncia feita pelo Ministério Público Militar para apurar a responsabilidade pela morte de um cadete de 23 anos no curso da Artilharia da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). O caso aconteceu em 2011.

O primeiro inquérito sobre o qual Roca deve se debruça é sobre possíveis ações de Cid durante a pandemia de Covid-19. O então ajudante de ordens seria o responsável pela divulgação de desinformação relacionada à vacina contra a doença causada pelo coronavírus.

O STF também investiga o militar acerca da sua suposta mobilização para incitar atos antidemocráticos e pelo suposto pagamento de contas pessoais de Bolsonaro em dinheiro vivo, como revelou o colunista Rodrigo Rangel, do Metrópoles.

Nomeação barrada

O tenente-coronel Mauro Cid teve sua nomeação para a chefia do 1º Batalhão de Ações de Comando (1º BAC) em Goiânia barrada por Tomás Paiva, que assumiu o comando do Exército após a exoneração do general Júlio Cesar de Arruda. A possibilidade de o bolsonarista assumir o posto foi um dos motivos dos embates entre o governo federal e o então comandante, que defendia o colega militar.

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