Neste episódio da websérie Comece Investindo, Fabrizio Gueratto, financista do canal 1 Bilhão Educação Financeira, compartilha dicas descomplicadas para quem quer começar a investir no exterior, principalmente nos Estados Unidos, sem sair do Brasil.
“Investir em ativos fora do país é considerado uma ótima opção para quem pretende diversificar a carteira. Mas, apesar de ser uma operação simples e com diversas opções, muitas pessoas ainda possuem dúvidas sobre o assunto e acreditam que seja muito burocrático, o que não é uma realidade”, garante o especialista.
Além da diversificação, Gueratto aponta que outros bons motivos para comprar ativos fora do Brasil, são: diminuir o risco do portfólio; ter contato com economias mais estáveis e a vantagem da exposição do capital à moeda forte, no caso dos EUA, o dólar.
ETFs
“A primeira forma e uma das mais simples é através dos ETFs, os fundos de investimento que podem aderir a diferentes estratégias de alocação, de forma mais livre e diversificada. Com eles, é possível investir nas 500 maiores empresas dos Estados Unidos. O melhor é que você pode investir em reais e não em dólares”, ensina Fabrizio.
Fundos de Hedge
“A segunda maneira é através de fundos de investimento, que atuam no exterior. Alguns deles são chamados de Fundos de Hedge, que podem aderir a diferentes estratégias de alocação, de forma mais livre e diversificada”, sugere o financista.
BDRs
“E por último, para investir nos Estados Unidos estando no Brasil, aposte nos BDRs, que são ativos que representam ações de empresas estrangeiras emitidas e negociadas no Brasil”, destaca o apresentador do canal 1 Bilhão Educação Financeira.
“Se você quiser comprar uma ação internacional da Disney, da Meta, Microsoft, Apple ou da Coca-Cola, é necessário comprar nos Estados Unidos, mas para facilitar a vida dos estrangeiros, essas empresas emitem os BDRs, em que se pode comprar recibos, que são muito parecidos com ações, com a diferença que a aquisição é feita na B3”, finaliza o especialista.
A websérie Comece Investindo é oferecida pelo Banco de Brasília.
