Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

Vem aí exposição sobre os doze discos solo de Tom Jobim

Instituto Tom Jobim, no Rio de Janeiro, vai esmiuçar obra do maestro com capas, vinis, fotos, partituras e entrevistas com filho dele

atualizado 27/11/2023 19:26

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Divulgação

No ano em que se completarão 30 anos da morte de Tom Jobim (1927-1994), uma exposição do Instituto Antonio Carlos Jobim, sediado no Jardim Botânico, Zona Sul carioca, vai esmiuçar os doze discos solo da carreira do “maestro soberano”.

O instituto, que reúne o acervo de Tom e outros monstros da MPB, vai expor em “Jobim: Discos Solo” capas, LPs em vinil, fotos, partituras e textos, além de conteúdo interativo, sobre a produção de cada um deles – o que inclui obras-primas como “The Composer of Desafinado, Plays” (1963), “Stone Flower” (1970), “Matita Perê” (1973), “Urubu” (1976), “Terra Brasilis” (1980) e “Tom Jobim Inédito” (1995).

A previsão do Instituto Tom Jobim é de que a exposição seja aberta ao público em abril. A atração deve durar oito meses e terá entrada gratuita.

Com curadoria do compositor e arranjador Aluisio Didier, presidente do instituto, a mostra também vai incluir doze entrevistas com o músico Paulo Jobim, filho de Tom que morreu em novembro de 2022, com histórias e bastidores em torno das produções do pai.

O projeto da exposição sobre os discos solo de Tom Jobim apresentou um projeto para captar R$ 498.852,42 por meio da Lei Rouanet, que foi aprovado na segunda-feira (27/11). Antes da análise do Ministério da Cultura, a operadora de planos de saúde Qualicorp já havia manifestado interesse em patrocinar a mostra com R$ 230.000 reais via Rouanet.

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