Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

Promotores do MPRJ descartam reabertura do caso de rachadinha de Flávio

O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, pediu a anulação da denúncia do caso das rachadinhas em maio de 2022

atualizado 18/01/2023 7:08

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Rafaela Felicciano/Metrópoles

Promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro descartam a reabertura das investigações contra Flávio Bolsonaro sobre o suposto crime de peculato, conhecido como rachadinha, em seu então gabinete da Assembleia Legislativo do Rio de Janeiro.

O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, reconduzido nesta terça-feira (17/1), pediu a anulação da denúncia em maio de 2022.

Mattos alegou, na época, que as provas usadas para denunciar o filho do presidente Jair Bolsonaro foram anuladas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em agosto e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em novembro de 2021, e, por isso, pediu a anulação da denúncia.

A investigação só poderia ser retomada a partir de uma das únicas provas consideradas válidas: um relatório do Coaf que identificou movimentações financeiras atípicas nas contas de assessores de Flávio Bolsonaro. O que, até agora, não foi.

A defesa de Flávio, contudo, alega que, para reiniciar as investigações, o MP teria de representar por novas quebras, o que, segundo a advogada Luciana Pires, significa perpetuar o “vício das provas ilícitas”.

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