Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

Planalto não vê candidatura de Rogério Marinho como ameaça no Senado

Candidato do PL à Presidência do Senado, Rogério Marinho não é visto pelo governo Lula como uma ameaça à reeleição de Rodrigo Pacheco

atualizado 25/01/2023 7:34

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Rogério Marinho em entrevista ao Metrópoles Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

O governo Lula está despreocupado com a eleição para a presidência do Senado. O presidente e os seus auxiliares mais próximos dizem que Rogério Marinho, do PL, não representa ameaça à recondução de Rodrigo Pacheco.

O Planalto avalia que Marinho atingirá, no máximo, 30 votos na disputa com Pacheco. Para o governo, a eleição deste ano em nada se assemelha ao pleito de 2019, quando Davi Alcolumbre venceu com 42 votos, um a mais do que o mínimo necessário para levar no primeiro turno.

Aliados de Lula no Legislativo veem a manutenção da candidatura de Marinho como uma forma de o PL conseguir assentos na Mesa do Senado.

A reeleição de Pacheco é fundamental para a governabilidade de Lula. O Senado ganhou diversos representantes bolsonaristas em outubro do ano passado, o que tornou a Casa um território conflagrado para o Planalto.

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