A Polícia Federal (PF) considera que, após tomar os principais depoimentos e colher provas, já tem elementos suficientes para enquadrar o ex-presidente Jair Bolsonaro pelos crimes de inserção de dados falsos e uso de documentos falsos.
O ex-presidente depôs há uma semana e negou conhecimento de que Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, estivesse fraudando seu registro de vacina.
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Movimentação de agentes da PF após apreenderem mochila de bolsonaro
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O celular do ex-presidente Jair Bolsonaro foi apreendido durante a operação
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Agentes da PF na casa de Bolsonaro
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Polícia Federal, nesta quarta-feira, faz busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro após prisão de seu ex-ajudante Mauro Cid
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Advogado de Bolsonaro chega ao Solar de Brasília II para acompanhar a busca e apreensão na casa do ex-presidente
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Bolsonaro é investigado na Operação Venire, que investiga associação criminosa acusada de inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19
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A PF também prendeu, nesta quarta-feira (3/5), o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro
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Agentes da Polícia Federal saem com mochila após busca e apreensão na casa do ex-presidente Bolsonaro
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Operação ocorre em condomínio de alto padrão na capital federal
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Bolsonaro argumentou que não tinha acesso ao Conecte SUS e que seu ajudante de ordens promoveu a inserção de dados falsos em seu cadastro sem seu conhecimento.
Para os investigadores, porém, essa narrativa não se sustenta. Segundo fontes da PF, há provas o suficiente para refutar a hipótese de que Jair Bolsonaro não soubesse dos crimes que aconteceram.
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