Cinco meses depois de morto, Pelé foi cobrado na Justiça por uma dívida de condomínio de R$ 13,8 mil em Santos. O processo tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo e foi movido em maio pelo prédio em que o atleta do século tinha dois apartamentos.
O prédio residencial leva o apelido do pai de Pelé: Dondinho, ex-jogador do Atlético Mineiro João Ramos do Nascimento. No documento apresentado à Justiça pela cobrança, os advogados do Edifício Dondinho citaram a morte de Pelé em dezembro do ano passado.
A empresa alegou que não consegue saber quem é o inventariante do craque, ou seja, o responsável por administrar os bens de Pelé. Contudo, em março, dois meses antes do processo judicial, várias reportagens informavam que a viúva de Pelé, Márcia Aoki, havia decidido abrir mão de ser a inventariante e deixado a tarefa para Edinho, filho do ex-jogador.
O juiz do caso pediu informações ao processo do inventário de Pelé, para obter os dados do inventariante. O edifício em Santos cobra um total de R$ 13,8 mil pelas taxas de condomínio de dois apartamentos em nome de Pelé de dezembro do ano passado, quando o atleta do século morreu, até abril deste ano.
