Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

Oposição tenta tirar protagonismo do governo Lula com lei dos apps

Rogério Marinho, líder da oposição no Senado, apresentou projeto de lei complementar para regulamentar o trabalho prestado por aplicativos

atualizado 18/04/2023 16:55

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Imagem colorida de Rogério Marinho Vinícius Schmidt/Metrópoles

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho, do PL do Rio Grande do Norte, articula para esvaziar o papel do governo Lula na regulamentação do trabalho prestado por meio de aplicativos.

Marinho apresentou nesta terça-feira (18/4) um projeto de lei complementar para a discussão ocorrer no Congresso.

O Ministério do Trabalho ainda não conseguiu formar a comissão tripartite que debaterá o projeto de regulamentação dos apps. O ministro Luiz Marinho quer apresentar a proposta a Lula no segundo semestre.

O projeto da oposição apresenta uma sugestão de inclusão previdenciária semelhante à ideia defendida pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), que reúne gigantes como iFood, Uber e Amazon.

Rogério Marinho propõe que a contribuição previdenciária seja espelhada, com alíquotas de 11% pagas pelas empresas e pelos trabalhadores. A alíquota seria incidente sobre a remuneração dos trabalhadores.

O líder da oposição também defende que a relação jurídica entre as empresas e os trabalhadores tenha natureza civil, ou seja, fora do regime CLT.

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